Covid-19: saiba onde se vacinar ou testar em Goiânia

Neste sábado (8), em Goiânia, as vans da campanha VacinAção estarão no Parque Vaca Brava, localizado no Setor Bueno, e na Feira do setor Novo Horizonte, na Avenida César Lattes. Assim, os veículos disponibilizam vacinas contra Covid-19 e Influenza, com atendimento de 8h às 17h. A campanha continuará, ao longo da próxima semana, em outros pontos da cidade, como o Parque Mutirama. Em dezembro, as equipes das vans aplicaram 16.573 doses.

Confira abaixo as datas e locais:

  • Dia 10 (segunda-feira)
    – Parque Mutirama – Região Campinas/Centro
  • Dia 11 (terça-feira)
    – Terminal da Praça da Bíblia – Região Leste
  • Dia 12 (quarta-feira)
    – Rua 28 de setembro, Q 2, L24, Residencial Tancredo Neves, em frente ao supermercado Economix – Região Noroeste
  • Dia 13 (quinta-feira)
    – Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa-GO) – Região Norte
  • Dia 14 (sexta-feira)
    – Terminal do Goiânia Viva – Região Oeste
  • Dia 15 (sábado)
    – Parque Campinhinha das Flores – Região Campinas/Centro
    – Parque Nova Esperança – Região Noroeste

Testagem em Goiânia

As festas de fim de ano provocaram aumento de pessoas com sintomas gripais e, consequentemente, crescimento da procura por testagem. Nesse sentido, a testagem para a Covid-19 acontece em diferentes regiões de Goiânia e exige agendamento. Clique aqui para agendar.

Confira os locais deste fim de semana:

  • Dia 8 (sábado)

DISTRITO SUL
LOCAL: Cepal Jardim América – Praça C-170, S/N, Jardim América

DISTRITO SUDOESTE
LOCAL: Associação dos Moradores do Setor União – Rua U-54, Qd. 16 Lt.2, Setor União

DISTRITO CAMPINAS/CENTRO
LOCAL: Parque Zoológico de Goiânia – Alameda das Rosas, S/N, Setor Oeste

  • Dia 9 (domingo)

DISTRITO OESTE
LOCAL: Sest/Senat – Avenida Castelo Branco, s/n, setor São Francisco

DISTRITO NORTE
LOCAL: Parque Leolídio Di Ramos Caiado – Rua Jupter, s/n, Setor Goiânia 2

DISTRITO LESTE
LOCAL: Praça da Juventude – Rua JDA-8, 2146, Jardim Aroeira

 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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