Governo inicia entrega de cartões do Mães de Goiás para mais 30 mil famílias

Na próxima segunda feira (7), o Governo de Goiás inicia a distribuições de cartões no programa Mães de Goiás. Serão entregues mais de 30 mil cartões na ação coordenada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds) e o Gabinete de Políticas Sociais (GPS).

Mais de 151 municípios serão contemplados, completando o cronograma inicial de 100 mil famílias sendo atendidas em Goiás. O investimento do programa é de mais de R$ 219 milhões.

Cartões e valores no Mães de Goiás

O programa Mães de Goiás busca a segurança alimentar das famílias goianas, além de oferecer uma qualidade de vida maior as famílias em situação de vulnerabilidade.

O valor entregue para mães com filhos de até seis anos e em situação de vulnerabilidade é de R$ 250. As entregas começaram no dia 7 de fevereiro, indo até o final do mês de março, visando alcançar o número de 100 mil famílias projetado no começo do programa.

“Graças a esse programa, essas famílias podem garantir o suporte na primeira infância, que é a etapa da vida em que a criança mais precisa de segurança alimentar e apoio”, destaca o governador Ronaldo Caiado

O benefício é pago por transferência direta e utiliza como base de dados o Cadastro Único do Governo Federal (CadÚnico).

Entrega de cartões realizados na última etapa do programa em 2021 // Imagem: GPS

Cidades beneficiadas com o programa

O programa busca

São 151 municípios do estado que receberam o benefício nesta nova etapa. Na entrega que ocorrerá na segunda-feira, 22 cidades ganharam o benefício. São elas:

Mundo Novo;

Novo Planalto;

Mutunópolis;

Estrela do Norte;

Santa Tereza de Goiás;

Trombas;

Campinaçu;

Mara Rosa;

Alto Horizonte;

Nova Iguaçu de Goiás;

Campinorte;

Uruaçu;

Hidrolina;

Campos Verdes;

Crixás;

Guarinos;

Brazabrantes;

Araçu;

Campestre;

Guapó;

Damolândia;

Avelinópolis.

A importância do programa

A presidente de honra da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), primeira-dama Gracinha Caiado, destaca que o programa vai além de um investimento simples, apontando como plano estratégico na área social da administração do estado.

“Investir nas mães de Goiás é investir em todo o Estado. Investir em nossas mães é investir na primeira infância e na família goiana. Este é um programa que não há favorecimentos, nem conchavos. É um direito de todos e não de escolhidos”, destaca a também coordenadora do GPS, Gracinha Caiado

 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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