Goiânia decreta fim do uso obrigatório de máscaras em locais abertos

Foi sancionada na tarde desta quinta-feira (17) pelo Prefeito Rogério Cruz, a Lei que revoga a obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção facial, em Goiânia. Agora, o uso de máscaras em ambientes abertos da capital é livre. Porém, o uso da proteção em locais fechados deve ser mantido.

Segundo a prefeitura, a cobertura vacinal de 75,3% dos goianienses possibilitou a suspensão do Equipamento de Proteção Individual (EPI) em locais abertos. Entretanto, as pessoas imunossuprimidas, com comorbidades de alto risco, não vacinadas e as que estão com sintomas gripais devem continuar usando as máscaras.

Locais permitidos

Segundo a nota técnica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a população pode circular sem proteção pelos seguintes locais: ruas, estádios, calçadas, praças, áreas de lazer, quadras esportivas e feiras.

Locais não permitidos

Porém, a população deve seguir usando a proteção em locais como: templos religiosos, estabelecimentos comerciais, repartições públicas, unidades de saúde e educação, transporte coletivo público e privado e táxis e carros de transporte por aplicativo.

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Minha Casa Minha Vida beneficia cidades com até 50 mil pessoas

O governo divulgou hoje, 22, as propostas selecionadas para a construção de moradias em áreas urbanas pelo Minha Casa Minha Vida (MCMV), em cidades de até 50 mil habitantes. A lista com as propostas selecionadas foi publicada pelo Ministério das Cidades, no Diário Oficial da União.

Trata-se da primeira seleção do MCMV com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social com este perfil (FNHIS sub-50). Serão 37.295 unidades habitacionais, em 1.164 cidades, de 26 estados.

A expectativa é que cerca de 150 mil pessoas sejam beneficiadas com “moradia digna para famílias de baixa renda, residentes nos pequenos municípios brasileiros”, informou o ministério. O investimento, segundo a pasta, será de R$ 4,85 bilhões.

“O foco são municípios com população inferior ou igual a 50 mil habitantes. As moradias atendem famílias com renda bruta mensal na Faixa Urbano 1 do MCMV, correspondente a até R$ 2.850, admitindo-se o atendimento de renda enquadrada na Faixa Urbano 2 (até R$ 4.700)”, detalhou o ministério.

Entre os critérios adotados para a seleção dos projetos está o de priorizar propostas que melhor atendam à demanda habitacional e observem “requisitos técnicos de desenvolvimento urbano, econômico, social e cultural, sustentabilidade, redução de vulnerabilidades e prevenção de riscos de desastres e à elevação dos padrões de habitabilidade, de segurança socioambiental e de qualidade de vida da população que será beneficiada”.

Com a divulgação das propostas selecionadas, estados e municípios terão de incluir, até 10 de dezembro, a proposta selecionada na plataforma Transferegov, programa nº 5600020240048, de forma a viabilizar a contratação pela Caixa Econômica Federal até o final do ano.

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