Vídeo: PM destrói balsas e prende 15 garimpeiros no Rio Corumbá

Operação do Batalhão de Polícia Militar Ambiental destruiu quatro balsas e apreendeu 15 garimpeiros, no Rio Corumbá, em Orizona, região Sudoeste de Goiás. A ação que visa combater garimpo ilegal, ocorreu nesta quinta-feira (17).

De acordo com o Tenente Coronel Pascoal, ao todo, 28 militares participaram da operação, dentre eles, equipes náuticas e terrestres.

Ainda segundo o Coronel, o garimpo ilegal, além de agredir o meio ambiente, também causa transtornos para os ribeirinhos e moradores do município.

“Para extrair o ouro, eles usam mercúrio, que é um metal pesado, e ele contamina o rio, consequentemente os peixes. Além de que alguns, para chegar até o rio, vão abrindo caminho na mata, ou seja desmatando. Outros passam por terras de ribeirinhos, deixando a população coagida”, explicou o Coronel.

O militar também explica que a presença dos garimpeiros tira a paz da população, uma vez que, muitos são foragidos da justiça.

Ao todo, 15 criminosos foram conduzidos a delegacia do município. Todos eles assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). A audiência no Judiciário está marcada para o dia 19 de abril deste ano.

Vídeo:

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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