Vídeo: mendigo já pede voto para deputado em shopping de Ceilândia

O mendigo de Planaltina de Goiás, no Entorno de Brasília, movimentou um shopping da cidade de Ceilândia, na manhã desta sexta-feira (25). Segundo relatos de pessoas que estavam no lugar, Givaldo Alves, 48 anos, pediu votos para deputado.

Em vídeos, é possível ver que o homem, que vive em situação de rua, reuniu diversas pessoas no local. “Puro luxo” e “pede benção ao papai”, disseram alguns dos que estavam ao redor dele para filmar e tirar fotos.

“Vai ganhar! Estavam ovacionando ele, chamando de ‘deputado do povo’, aqui. Vai ganhar, o povo todo vai votar nele, pelo jeito que está aqui”, disse ao Diário do Estado uma das pessoas que viram o mendigo no shopping, mas que preferiu não se identificar.

Relembre o caso

Givaldo Alves, de 48 anos, é uma pessoa em situação de rua e foi espancado, no último dia 9, após ser flagrado mantendo relações sexuais com a esposa do personal Eduardo Alves, de 31 anos, em Planaltina, entorno do Distrito Federal.

Eduardo afirmou que a esposa sofreu violência sexual por parte do morador de rua, mesmo a mulher tendo admitido que o ato foi consentido.O caso é investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PC-DF).

A esposa de Eduardo, inclusive, afirmou, em áudios, que manteve relações sexuais consensuais com Gilvaldo. A mulher diz que enxergou Deus e até o próprio marido no homem.

Ela disse que encontrou ele em frente a um quiosque, na Rodoviária de Planaltina. “Tirei o cigarro da mão dele e falei: você não vai fumar mais porque você já está curado. E aí eu já enxergava ele como o Eduardo. Já não estava enxergando ele como Deus. Aí eu tirei o cigarro da mão dele e joguei no lixo. Ele falou: vamos conversar? E eu disse: vamos”, diz a mulher, em áudio.

Em entrevista ao Metrópolis, nesta quinta-feira (24), Givaldo confirmou a versão da mulher, de que tiveram relação sexual consensual e de que não houve estupro.

Confira vídeo registrado no shopping:

 

 

 

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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