Para uns parece brincadeira de criança, enquanto, para outros, lembra mais uma habilidade circense. Consenso mesmo é que os monociclos são bastante originais. Eles ainda aparecem timidamente em Goiânia, mas têm tudo para se tornar uma febre, assim como em outras grandes metrópoles, a exemplo de São Paulo e Rio de Janeiro.
O objeto de desejo dos mais ousados, a princípio, conquista o coração e o bolso de quem pretende fugir dos custos altos dos meios de transporte tradicionais. Andar por aí com uma roda só exige um pouco de preparo, mas nada além daqueles já empregados na condução de motos e carros. O proprietário da Electriz na capital, Fábio Parente, explica que a legislação não exige habilitação, mas a empresa promove um treinamento simples capacita o cliente para enfrentar ruas, parques e até entrar em shoppings.
“Basta uma aula de duas a quatro horas para um iniciante conseguir ficar em pé no monociclo, mas tem gente que em 15 minutos já consegue isso. No uso, a gente recomenda um kit básico de proteção com capacete, luva, joelheira e cotoveleira”, detalha.
Ele diz que muitas pessoas se assustam e veem dificuldade na condução do monociclo. No entanto, o empresário afirma que essa impressão decorre de um equívoco comum: pensar que o movimento está no equilíbrio sobre a roda. O motor é quem tem esse papel porque reconhece a inclinação do terreno e impede que o condutor caia para frente e para trás, sendo necessário o peso corporal apenas no momento de para, assim como uma bicicleta.
Segundo Parente, os preços começam em R$4 mil e vão até R$32 mil. A bateria carrega em seis ou oito horas e a duração depende da velocidade máxima do monociclo, ou seja, quanto menor a velocidade, menor a duração da carga. Ele garante que a procura e as vendas têm subido no último ano, criando uma comunidade de monociclistas de 20 pessoas inexistente dois anos atrás. A opção é utilizada tanto por crianças quanto por adultos em busca de alternativa para fugir do preço dos combustíveis.
Os equipamentos de segurança necessários variam conforme o tipo de modal já que alguns chegam a 20 e outros a 70 quilômetros por hora. Além disso, variam conforme o tamanho do aro, existência de suspensão, presença de som acoplado, bluetooth e lanterna traseira. Outro detalhe é que os modelos estão direcionados para o uso em estrada , off road , alto desempenho e na cidade – a única orientação, nesse caso, é evitar locais com areia e muita água.
Segundo Parente, os preços começam em R$4 mil e vão até R$32 mil. A bateria carrega em seis ou oito horas e a duração depende da velocidade máxima do monociclo chegando a 200 quilômetros por carga. Foi em um desses, inclusive, que o goiano que fugia da guerra da Ucrânia utilizou da capital Kiev para chegar até a casa de uma amiga em uma cidade próxima. Fábio garante que a procura e as vendas têm subido no último ano, criando uma comunidade de monociclistas inexistente dois anos atrás. A opção é utilizada tanto por crianças quanto por adultos em busca de alternativa para fugir do preço dos combustíveis.
Os equipamentos de segurança necessários variam conforme o tipo de modal já que alguns chegam a 20 e outros a 70 quilômetros por hora. Além disso, variam conforme o tamanho do aro, existência de suspensão, presença de som acoplado, bluetooth e lanterna traseira. Outro detalhe é que os modelos estão direcionados para o uso em estrada , off road , alto desempenho e na cidade – a única orientação, nesse caso, é evitar locais com areia e muita água.