Passe Livre do Trabalhador será lançado nesta segunda-feira, 2

Será lançado nesta segunda-feira (2), o Passe Livre do Trabalhador, que irá permitir que o usuário do transporte público da Região Metropolitana de Goiânia realize até oito embarques diários de segunda a domingo, em qualquer horário. Estima-se que o serviço vai gerar economia de mais de 20% para o empregador. O benefício terá validade de 30 dias.

Para o presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Tarcísio Abreu, o trabalhador poderá usar o bilhete para além das tarefas profissionais, devido a quantidade de passagens diárias.

“O profissional poderá aproveitar o horário de almoço para resolver outros assuntos, como pagar contas ou ir ao supermercado. E para depois do trabalho também. Quer ir ao shopping, ao cinema, jogar futebol, visitar a mãe? Ele poderá ir com o bilhete”, explica.

Ainda de acordo com Tarcísio, a proposta do Passe Livre do Trabalhador, bem como a do recém-lançado Bilhete Único, e de todos os bilhetes que serão implementados nos próximos meses, é a de oferecer liberdade aos usuários.

“Precisamos oferecer liberdade ao trabalhador, não esquecendo das pessoas que trabalham aos finais de semana. E para aqueles que não trabalham que use o momento de folga para resolver o que precisa da maneira como ele achar melhor”.

Mesmo com o lançamento do nono benefício, caberá ao empregador decidir se vai manter para os seus funcionários o Vale Transporte atual (que tem validade de até 22 dias e libera duas viagens diárias) ou o Passe Livre do Trabalhador (com suas oito viagens por dia, validade de 30 dias, possibilidade de ser usado no final de semana e economia de mais de 20% ao empregador).

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Goiás lidera crescimento econômico no Brasil

Desempenho elevado é fruto de política adotada pelo Governo de Goiás, com manutenção do equilíbrio fiscal, atração de empresas, segurança jurídica e capacitação de mão-de-obra

O aquecimento econômico registrado em Goiás alcança índices inéditos. Em 2023, o Produto Interno Bruto (PIB) totalizou R$ 336,7 bilhões, o maior valor da história. O indicador representa crescimento de 4,4%, de acordo com projeção do Instituto Mauro Borges (IMB). A efeito de comparação, o marco é quase 60% superior ao avanço registrado no País no mesmo período. É o segundo ano consecutivo que a ascensão da economia goiana fica acima da média nacional, que registrou crescimento de 2,9%.

Pesquisas indicam que a produção goiana de bens e serviços, base para o cálculo do PIB, teve um incremento de R$ 26,5 bilhões entre 2022 e 2023, com três setores alcançando marcas recordes. Somente a indústria teve aumento de R$ 6 bilhões, o que representa 23,2% do total do crescimento do PIB. O agronegócio participa com 17,1% e, com a maior fatia, o setor de serviços, com 59,7%.

Os dados comprovam que o território goiano é fértil para investidores e também no que diz respeito à qualidade de vida. Isso porque Goiás registrou o menor índice de desemprego, desde o primeiro trimestre de 2015, e a menor taxa de informalidade de toda a série histórica.

Destaque nacional, o desempenho econômico que o Estado tem mostrado é fruto de uma política austera que o Governo de Goiás adotou desde 2019, como a conquista e manutenção do equilíbrio fiscal, a constante política de atração de empresas, a segurança jurídica, além da capacitação frequente de mão-de-obra.

Novas empresas

O aquecimento da economia goiana também pode ser constatado nos números de abertura novas empresas abertas no Estado nos três primeiros meses de 2024. Entre janeiro a março, mais 9.911 novos negócios foram abertos em Goiás.

PIB goiano atinge maior valor da história: R$ 336,7 bilhões

Em comparação com 2022, incremento da produção foi de: R$ 26,5 bilhões

Crescimento do PIB goiano foi quase 60% superior ao nacional:

PIB Goiás: 4,4%*

PIB Brasil: 2,9%

*Dados do IMB a serem confirmados pelo IBGE

Participação por setor:

Serviços: 59,7% 

Indústria: 23%

Agropecuária: 17,1%

Mercado de trabalho conquista recorde de empregos e avanço na renda

Goiás é o estado com menor taxa de desocupação profissional de longo prazo do Brasil, com apenas 5,6% no ano de 2023. O dado consta no Ranking de Competitividade dos Estados, elaborado pelo Centro de Liderança Pública.

De acordo com o levantamento, quando uma pessoa fica muito tempo fora do mercado de trabalho, é possível que desaprenda as tarefas, se desatualize em relação a novas práticas e tenha dificuldade de ser tão produtivo quanto antes. Por isso, quanto menor o índice de desocupação de longo prazo, mais promissor o estado se torna em relação ao capital humano.

No quarto trimestre de 2023, Goiás registrou recorde de pessoas ocupadas, com 3,8 milhões de trabalhadores. Foi o melhor resultado desde 2012, conforme apontam os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No período, o avanço foi de 5,3%, o que equivale a 192 mil novos postos no mercado de trabalho.

Maior renda

Além de garantir que a oferta de emprego seja frequente, a renda média das famílias goianas segue crescendo acima da média nacional. No ano de 2023, alcançou o valor de R$ 2.017, um crescimento de 24,6% quando comparado com o ano anterior. Já o rendimento mensal médio em Goiás atingiu o valor de R$ 3.047, superando pelo quarto trimestre consecutivo a média brasileira, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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