Confira esquema de vacinação contra Covid, influenza e sarampo em Goiânia

A vacinação contra a Covid e influenza segue em Goiânia nesta quarta-feira (25), das 8h às 16h. A imunização contempla crianças, adolescentes, adultos e idoso. O único pré-requisito é apresentar documento de identificação, estar dentro do grupo alvo da campanha e com o período ideal de recebimento da dose. Há também vacinação contra o sarampo.

No caso da imunização contra influenza, a campanha é exclusiva até o dia 03 de junho para grupos prioritários, como trabalhadores da saúde, gestantes, puérperas e pessoas a partir de 60 anos. Somente após essa data o Ministério da Saúde deve liberar o restante das doses para à população em geral. Em Goiânia, 72 locais, sendo 71 unidades de saúde e o Clube da Caixa Econômica Federal aplicam essa vacina. Confira aqui

Para os interessados em iniciar ou completar o esquema vacina contra covid, a Prefeitura dispõe de salas de aplicação do imunizante, espalhadas em todos os distritos sanitários da cidade. É possível receber a primeira e a segunda doses e também o reforço para pessoas acima de 5 anos de idade. Pessoas a partir de 60 anos ou imunossuprimidas, com 18 anos ou mais, podem tomar a quarta dose, desde que já tenham completado os quatro meses da terceira dose.  Saiba onde se vacinar clicando aqui

No caso do sarampo, a vacina está disponível para os trabalhadores da saúde e crianças de seis meses a menores de 5 anos no Centro Municipal de Vacinação, no setor Pedro Ludovico, e no Ciams Urias Magalhães.

Os pais que não puderem acompanhar os filhos precisam preencher autorização para que outras pessoas acompanhem a criança. O documento está disponível na página do ImunizaGyn no site da Prefeitura de Goiânia (www.goiania.go.gov.br/imunizagyn)

Documentos 

Para a vacinação é preciso apresentar o CPF, documento de identificação com foto e data de nascimento e ainda um comprovante de endereço. A partir da segunda dose, a pessoa deve levar cartão de vacinação da primeira etapa. As puérperas precisam apresentar ao profissional um comprovante com a data do parto da criança.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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