Goiás tem mais de mil vagas para cursos de qualificação e atividades esportivas

cursos profissionalizantes

O governo de Goiás divulgou nesta semana mais de mil vagas gratuitas para cursos de qualificação profissional e atividades esportivas, em Goiânia. As oportunidades são para cursos na área de música, dança, tecnologia, robótica e artesanato.

O foco é atender adolescentes com idade entre 12 e 21 anos em situação de vulnerabilidade social. As vagas são para o Centro da Juventude Tecendo o Futuro do Governo de Goiás, gerido pela Organização das Voluntárias de Goiás (OVG).

As inscrições já estão abertas e tem prazo indeterminado, podendo ser feitas de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h, na sede do Centro da Juventude Tecendo o Futuro, na Avenida Cristóvão Colombo, esquina com a Rua Managuá, no Jardim Novo Mundo, em Goiânia.

Para a matrícula, é preciso apresentar o RG, CPF do adolescente e do responsável, foto 3×4 e comprovante de endereço e de escolaridade. Menores de idade devem estar acompanhados dos pais ou de um responsável.

Os cursos têm prazo máximo de seis meses. Após isso, são chamados os interessados que ficaram nos cadastros reserva. Aulas acontecem nos períodos matutino e vespertino.

O Centro da Juventude Tecendo o Futuro funciona em parceria com o Sesc, que oferece as atividades esportivas, o Senac, que atua na capacitação e qualificação profissional e o Sebrae, que trabalha com oficinas de empreendedorismo.

A Secretaria Estadual de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) dá suporte ao Laboratório de Robótica, a Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França é responsável pelas aulas de música e dança, a Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel) fornece atividades esportivas e o Programa Itaú Social, oferta o Laboratório de Multimídia.

Atividades

  • Violino
  • Violoncelo
  • Teclado
  • Guitarra
  • Bateria
  • Dança
  • Natação
  • Vôlei
  • Futsal
  • Basquete
  • Badminton
  • Handebol
  • Karatê
  • Jiu-jitsu
  • Laboratórios de inclusão digital, robótica e multimídia
  • Oficinas de artesanato
  • Culinária

Cursos

  • Cabeleireiro
  • Modelagem
  • Auxiliar de cozinha
  • Informática básica
  • Operador de computador
  • Inglês
  • Assistente em administrativo
  • Assistente em recursos humanos

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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