Governador Ronaldo Caiado lamenta morte da escritora Lena Castello Branco

Governador Ronaldo Caiado lamenta morte da escritora Lena Castello Branco

O governador Ronaldo Caiado lamentou a morte da escritora Lena Castello Branco, em nota de pesar publicada em suas redes sociais na noite desta segunda-feira (23/10). Em sua mensagem, Caiado destacou o legado de sabedoria da estudiosa. “Uma das historiadoras mais importantes do nosso estado de Goiás”, afirmou, destacando ainda sua dedicação exemplar à educação e à pesquisa.

“Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (IHGG), titular da cadeira 19 da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, criadora dos cursos de pós-graduação em História da Universidade Federal de Goiás (UFG) e escritora”, recordou no texto.

Lena se destacou ainda como autora de inúmeros livros, entre eles “Poder e Paixão, a saga dos Caiado”, obra de referência da historiografia goiana. O governador encerrou sua homenagem com condolências aos familiares e amigos de Lena. “Gracinha Caiado e eu enviamos os nossos mais sinceros sentimentos a todos os familiares e amigos. Que Lena siga sendo uma referência de sabedoria, amor e dedicação por Goiás.”

Lena Castello Branco morreu aos 92 anos. Ela estava internada no Hospital Albert Einstein, em Goiânia, após sofrer uma forte infecção, nesse domingo, 22.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos