Diário do Estado chega aos 13 anos em busca de liderança

Aos 13 anos, o Diário do Estado é o terceiro jornal diário mais lido no Estado e o segundo mais acessado pelos internautas e formadores de opinião. Ao longo desses anos, cada conquista virou notícia e apesar da pouca idade, tem muitas histórias para contar.

Presente em 232 dos 246 municípios goianos, o Diário do Estado foi fundado pelo jornalista Alexandre Braga, em 2005, com o nome O Cidadão, com circulação mensal em Senador Canedo. “No início, eu fazia de tudo. Produzia, redigia, diagramava, vendia e entregava os exemplares. Foram muitos anos de luta”, relembra o fundador.

De acordo com Alexandre, a aceitação e o crescimento do jornal o motivaram a desafiar o mercado e transformou O Cidadão, que na época já era semanal, em Diário Canedense, com fatos e notícias diárias de tudo que acontecia em Senador Canedo.

Em 2015, nasceu um projeto arrojado e moderno que consolidou o nome do Diário do Estado, que rompeu as fronteiras da região metropolitana de Goiânia e passou a veicular e noticiar o que de mais importante acontece em Goiânia e em todo o Estado de Goiás. Com sede no Setor Sul, em Goiânia, a linha editorial preza pela qualidade das informações e respeito ao leitor. O Diário do Estado é o segundo mais lido na internet entre os jornais diários goianos, atrás apenas para O Popular.

No aniversário de 13 anos de sua fundação, o Diário do Estado lança o ClassiDE, caderno de classificados da plataforma digital do veículo, onde o leitor poderá anunciar de graça a venda de imóveis, veículos e ofertas de emprego.

O empresário e jornalista Alexandre Braga acredita que o segredo de tanto sucesso é o respeito com o leitor e os colaboradores que fazem desse projeto, o que mais cresce em Goiás. “O desafio da notícia está no respeito com a fonte, lealdade ao leitor e compromisso com o colaborador”, finaliza.

Jornal abre espaço para estagiários

Em seu projeto de crescimento, o Diário do Estado abriu um programa de estágio para estudantes de Jornalismo, em convênio com as Universidades e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), e tem atualmente cinco estudantes fazendo parte da equipe. Os estudantes Joyce Cristina, Larissa Madalena, Isabel Cristina, Letícia Almeida e Lucas Mendonça são orientados pela jornalista Rosana Melo, coordenadora do estágio. Eles fizeram parte de uma seleção em que mais de 30 estudantes se inscreveram. O estágio oferece ajuda de custo aos estudantes.

“Os cinco estudantes começaram a acompanhar a produção diária de notícias para as diferentes plataformas do Diário do Estado. Atualmente, todos conseguem produzir conteúdo para o jornal impresso, para o site e redes sociais, além de produzir e apresentar entrevistas ao vivo nas redes sociais do jornal”, conta. Toda produção dos estagiários é acompanhada de perto pela coordenação do estágio.

Em comemoração aos 13 anos do Diário do Estado, foi produzida uma série de entrevistas na semana da mulher, com convidadas especiais, que tiveram até 23 mil visualizações no momento da entrevista. As lives do DE acontecem de segunda-feira à sexta-feira, às 10 horas e às 15 horas. Os melhores momentos das entrevistas são levados para a edição impressa, para o site e redes sociais do jornal.

Patrícia Santana

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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