Obra causa interdição da Avenida Jamel Cecílio, no Jardim Goiás, neste sábado, 04

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), informa que, neste sábado, 4, a Avenida Jamel Cecílio estará interditada no cruzamento com a Rua 12, no Jardim Goiás, para a conclusão da pavimentação asfáltica neste trecho da obra de construção e ampliação da rede de drenagem urbana, de prevenção a enchentes e alagamentos na Avenida H.

O trânsito será desviado nesta altura da Jamel Cecílio para o contorno da Praça Flamboyant, nos dois sentidos. A obra será sinalizada por cones durante o período de interdição, durante o feriado prolongado, para evitar impactos no trânsito da região.

A obra da Avenida H prevê a ampliação da rede de drenagem urbana, com a construção de 2.155, 64 metros lineares de galerias de águas pluviais e 6.801,71 metros quadrados de asfalto, realizada com recursos próprios, apresentando custo final de R$ 4.818.613,87. De acordo com o cronograma, o prazo de execução da obra é de 120 dias.

O projeto elaborado pela Seinfra tem por objetivo drenar a água da chuva e evitar alagamentos na Avenida H. A obra passou na própria Avenida H, sob a Avenida Jamel Cecílio, passando pelas Ruas 14, 12-A, e Rua 1, no Jardim Goiás, até o Córrego Botafogo. Toda rede de drenagem será substituída e o asfalto refeito em seguida nestes locais.

“A obra de drenagem e pavimentação da Avenida H é uma das mais importantes, pois todo ano a chuva forte inunda aquela região. Por determinação do prefeito Rogério, trabalhamos para sanar esse problema”, explica o titular da Seinfra, Denes Pereira.

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Ex-marqueteiro de Milei é indiciado pela PF por tentativa de golpe

Fernando Cerimedo, um influenciador argentino e ex-estrategista do presidente argentino Javier Milei, é o único estrangeiro na lista de 37 pessoas indiciadas pela Polícia Federal (PF) por sua suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado no Brasil. Essas indecisões foram anunciadas na quinta-feira, 21 de novembro.

Cerimedo é aliado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e teria atuado no ‘Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral’, um dos grupos identificados pelas investigações. Além dele, outras 36 pessoas foram indiciadas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, que enfrenta seu terceiro indiciamento em 2024.

Em 2022, o influenciador foi uma das vozes nas redes sociais que espalhou notícias falsas informando que a votação havia sido fraudada e que, na verdade, Bolsonaro teria vencido Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas.

Além disso, ele também foi responsável por divulgar um ‘dossiê’ com um conjunto de informações falsas sobre eleições no país. Em vídeos, ele disse que algumas urnas fabricadas antes de 2020 teriam dois programas rodando juntos, indicando que elas poderiam ter falhas durante a contagem de votos.

Investigações

As investigações, que duraram quase dois anos, envolveram quebras de sigilos telemático, telefônico, bancário e fiscal, além de colaboração premiada, buscas e apreensões. A PF identificou vários núcleos dentro do grupo golpista, como o ‘Núcleo Responsável por Incitar Militares a Aderirem ao Golpe de Estado’, ‘Núcleo Jurídico’, ‘Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas’, ‘Núcleo de Inteligência Paralela’ e ‘Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas’.

Os indiciados responderão pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. A lista inclui 25 militares, entre eles os generais Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, todos ex-ministros de Jair Bolsonaro. O salário desses militares, que variam de R$ 10.027,26 a R$ 37.988,22, custa à União R$ 675 mil por mês, totalizando R$ 8,78 milhões por ano.

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