Projeto Sexta Cultural movimenta sinaleiros da Praça Tamandaré, nesta sexta-feira, 17

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Secult), promove nesta sexta-feira ,17, das 17h às 19h, mais uma edição do projeto Sexta Cultural. Desta vez, artistas circenses, teatro popular e drags fazem apresentações nos sinaleiros da Avenida Assis Chateaubriand, na Praça Tamandaré.

De acordo com o secretário municipal de Cultura, Zander Fábio, o projeto é inspirado em ações internacionais em que artistas de rua recebem do governo por suas performances em locais públicos. “Nós estamos pagando o cachê de 250 reais por artista que participa do nosso projeto. Eles são inscritos no nosso cadastro, que é aberto durante todo o ano no site da Prefeitura e todos podem participar, qualquer modalidade artística”, pontua.

Para o prefeito Rogério, a Sexta Cultural é mais uma ação de sucesso e valorização dos artistas. “Sexta-feira, no horário em que todo mundo está saindo do trabalho, tem coisa melhor que se deparar com arte e cultura pelo caminho? É diversão, é sorriso no rosto pra terminar a semana bem, com astral lá em cima. Aos motoristas que passarem, acenem, buzinem, tirem fotos, filmem. Vamos valorizar nossa cultura goianiense, que está em todos os lugares, ao alcance de todos”, afirma o prefeito.

A Sexta Cultural teve início em 2022 com algumas edições piloto realizadas na Avenida Jamel Cecílio. Agora, a Secult retoma o projeto em 2023 e segue com previsão para 2024. “Nosso calendário de eventos é bem robusto. Temos eventos praticamente a semana toda, todos os dias. Então, alguns projetos realizamos por temporadas. E a Sexta Cultural teve grande repercussão, afinal não é comum uma Prefeitura pagar um cachê para um artista que se apresenta na rua. Isso é algo muito bacana mesmo e nós queremos perpetuar esse projeto por várias temporadas”, conclui o secretário Zander.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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