Mark Zuckerberg constrói bunker de R$ 1,3 bilhão para se preparar para o fim do mundo

O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, dono do Facebook e Instagram, está construindo um complexo de de R$ 1,3 bilhão de dólares na ilha de Kauai, no Havaí, que vai contar com 12 prédios, um bunker e um muro de aproximadamente 1,80 metro de altura que se destaca à beira de uma rodovia conhecida pela tranquilidade. 

A “fortaleza ultrassecreta” de Zuckerberg foi revelada pela revista americana Wired, que afirmou que a propriedade adquirida pelo magnata abrange 566 mil metros quadrados e inclui um abrigo subterrâneo de 1.524 metros quadrados. ​O preço dos terrenos e das construções, quando tudo estiver pronto, será de US$270 milhões (R$1,3 bilhão, no câmbio).

 Todos os envolvidos na obra assinam contratos de não divulgação, e caso falem com a imprensa são imediatamente demitidos por Zuckerberg. “É o clube da luta. Não falamos sobre clube da luta”, disse um construtor já afastado da empreitada, em entrevista à Wired.

 Documentos obtidos pela revista revelam que o terreno terá 12 edifícios, 30 quartos e 30 banheiros, além de 11 casas na árvore. Entre as instalações previstas, há uma academia, piscinas, sauna, banheira de hidromassagem e quadra de tênis, além de casas adicionais destinadas a hóspedes.

 As duas principais mansões, são comparáveis a um campo de futebol, apresentaram múltiplos elevadores, escritórios e uma cozinha industrial. Curiosamente, estas serão interligadas por um túnel que conduz ao abrigo subterrâneo que terá 1.524 quilômetros quadrados, com fontes próprias de energia, um grande tanque com água potável, escotilhas para fuga, e portas resistentes a explosões.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos