Prédios da Praça Cívica começam a ganhar cara nova

Aos poucos a Praça Cívica está ganhando cor. A reforma das fachadas dos prédios iniciada no final de julho deste ano pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), avançou e agora, cinco meses depois, já é possível ver novas tonalidades ganhando espaço entre o verde das árvores do berço da capital goiana.

O Centro Cultural Marietta Telles Machado, que foi o primeiro a ter as obras iniciadas, já está em fase avançada, com grande parte do prédio com as cores nos tons de branco e salmão. Atualmente, está sendo pintada a parte interna do pátio e instaladas pingadeiras metálicas.

“Antes da pintura fazemos um trabalho de reforma na fachada, fazendo reparos nas rachaduras, marquises e pingadeiras; corrigindo fissuras, trincas, infiltrações e demais problemas comuns em prédios como esses. É um trabalho para preservar e também valorizar o nosso patrimônio histórico e dar vida a esse espaço tão importante para os goianos”, ressalta a secretária de Estado, Yara Nunes.

O investimento do governo estadual foi de R$ 3,5 milhões e o resultado já começa a ser visto. Um novo tom de azul e branco também é notado na praça. É o prédio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds), que está recebe obras de pinturas nas fachadas frontal, lateral esquerda e direita.

O Palácio das Esmeraldas já teve as trincas e fissuras reparadas, e atualmente, é feita a recuperação dos balaústres danificados do guarda-corpo da varanda frontal. A obra no prédio ainda inclui os acabamentos da parede e guarda-corpo. Nesse caso, a tradicional cor verde permanece.

No cronograma do primeiro semestre de 2024 ainda estão o início das obras no prédio principal da antiga Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e a restauração completa do Museu Zoroastro Artiaga.

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Janones pede extinção do PL à PGR

No dia 14 de novembro, o deputado André Janones enviou um ofício à Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitando a extinção do Partido Liberal (PL), partido ao qual o ex-presidente Jair Bolsonaro é filiado. A solicitação se baseia na necessidade de proteção do regime democrático brasileiro, que, segundo Janones, tem sido alvo de sucessivos ataques.
 
Janones argumenta que as práticas do PL representam uma ameaça direta à ordem democrática e à paz social. O deputado enfatiza que essas ações comprometem a estabilidade do país e justificam a medida extrema de extinção do partido.
 
A petição destaca a importância de preservar a democracia e a paz social, elementos essenciais para a governabilidade e o bem-estar da população. Janones reitera que o pedido é fundamentado na proteção dos princípios democráticos, que estão sendo constantemente ameaçados.
 
A decisão final caberá à PGR, que deverá avaliar a solicitação e decidir se irá encaminhar o pedido ao Ministério Público. A extinção de um partido político é um processo complexo e raro, exigindo provas robustas de que o partido está comprometendo a ordem constitucional.

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