Influenciadora viraliza após ir para academia usando pintura corporal

A influenciadora digital e streamer Natalie Reynolds, que mora em Los Angeles, na Califórnia (EUA), viralizou no X (antigo Twitter) na última quarta-feira,27, após ir a uma academia usando apenas uma pintura corporal. A influenciadora chamou a atitude de “experimento social”. 

 No vídeo compartilhado na rede social, que está com quase 33 milhões de visualizações, Natalie aparece com uma pintura imitando uma legging e um top. A influenciadora foi confrontada por um aluno da academia que chamou o traje de “inadequado”. “Se você não está vestida, precisa sair daqui, senhora”, diz ele, ao que Natalie responde: “Eu estou vestida.”

Em seguida, a pessoa que estava gravando pede que a influenciadora se aproxime e o aluno continua a confrontar Reynolds “Não é legal. Trabalho na indústria o suficiente para saber. Trabalho na área de entretenimento”. Ao se afastar, ele parece dizer à influenciadora e à equipe dela que não deveriam filmar na academia. A jovem é streamer da plataforma Kick.

Após o vídeo viralizar Natalie recebeu diversas críticas de  internautas, no X, que consideraram a atitude ‘‘ indecente’’. Alguns usuários comentaram sobre a questão da higiene relacionada ao uso dos equipamentos da academia.  “Esse cara está 100% correto. Ele denunciou seu comportamento degenerado e você se fez de vítima”, diz um internauta na rede social. Outro comenta: “O cara tem razão. Imagine um homem andando assim pela academia, seria expulso e banido para sempre.”

Depois da repercussão, a influenciadora publicou fotos comparando a “vestimenta” com o de outras garotas que frequentam academias e disse que estava usando um top de ginástica e a parte de baixo do biquíni “Por que todo mundo está agindo como se eu estivesse nua? O número de mulheres que vão à academia com shorts curtos na bunda… Isso não é algo ruim”, comentou. 

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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