Homem fugindo de tigre em imóvel de luxo em Dubai viraliza na internet

Em um vídeo que foi compartilhado no Instagram no dia 5 de Janeiro pelo perfil intitulado Billionaire’s Life Style,  é possível ver um rapaz com roupas típicas correndo de um tigre  dentro de um imóvel de luxo em Dubai.

Vídeos nas redes sociais mostram excentricidades de ricos que vivem nos Emirados Árabes Unidos, como o uso de felinos de grande porte como “animais de estimação”.

 Segundo a emissora indiana NDTV, desde 2017 os Emirados Árabes Unidos proibiram a posse e o comércio de animais considerados selvagens e perigosos. Quem insistir em ter um desses como animal de estimação poderá pagar multa de US$136.000 (cerca de R$663.000) ou ficar preso por seis meses.

“Apenas zoológicos, parques de vida selvagem, circos e centros de reprodução e pesquisa têm o direito de manter animais selvagens ou exóticos. O público é instado a denunciar casos de animais selvagens sendo mantidos como animais de estimação”, diz o site do governo, citado pela emissora.

O post já acumula quatro milhões de visualizações e inúmeros comentários. Internautas estão criticando a presença do animal no luxuoso imóvel de Dubai.

“Tão errado… Ele não pertence aí e precisa de liberdade. Esse lindo animal não é um brinquedo”, comentou um seguidor

 “O cara acha que consegue escapar de um tigre a pé, mas o que ele, na verdade, está fazendo, é servindo de presa”, finaliza o internauta

ASSISTA AO MOMENTO: 

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Ex-marqueteiro de Milei é indiciado pela PF por tentativa de golpe

Fernando Cerimedo, um influenciador argentino e ex-estrategista do presidente argentino Javier Milei, é o único estrangeiro na lista de 37 pessoas indiciadas pela Polícia Federal (PF) por sua suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado no Brasil. Essas indecisões foram anunciadas na quinta-feira, 21 de novembro.

Cerimedo é aliado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e teria atuado no ‘Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral’, um dos grupos identificados pelas investigações. Além dele, outras 36 pessoas foram indiciadas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, que enfrenta seu terceiro indiciamento em 2024.

Em 2022, o influenciador foi uma das vozes nas redes sociais que espalhou notícias falsas informando que a votação havia sido fraudada e que, na verdade, Bolsonaro teria vencido Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas.

Além disso, ele também foi responsável por divulgar um ‘dossiê’ com um conjunto de informações falsas sobre eleições no país. Em vídeos, ele disse que algumas urnas fabricadas antes de 2020 teriam dois programas rodando juntos, indicando que elas poderiam ter falhas durante a contagem de votos.

Investigações

As investigações, que duraram quase dois anos, envolveram quebras de sigilos telemático, telefônico, bancário e fiscal, além de colaboração premiada, buscas e apreensões. A PF identificou vários núcleos dentro do grupo golpista, como o ‘Núcleo Responsável por Incitar Militares a Aderirem ao Golpe de Estado’, ‘Núcleo Jurídico’, ‘Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas’, ‘Núcleo de Inteligência Paralela’ e ‘Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas’.

Os indiciados responderão pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. A lista inclui 25 militares, entre eles os generais Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, todos ex-ministros de Jair Bolsonaro. O salário desses militares, que variam de R$ 10.027,26 a R$ 37.988,22, custa à União R$ 675 mil por mês, totalizando R$ 8,78 milhões por ano.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos