Influenciador imigrante que incentiva invasão de casas nos EUA é classificado como fugitivo

O Influenciador venezuelano Leonel Moreno, encoraja outros ilegais a invadir os EUA e ocupar as casas dos cidadãos. Leonel cruzou ilegalmente a fronteira sul em abril de 2022 na altura de Eagle Pass no Texas, EUA e foi inscrito no programa Alternativas à Detenção, que permite às autoridades federais rastrear migrantes usando monitores de tornozelo ou outra tecnologia.

O venezuelano não seguiu as regras e de acordo com documentos internos do Immigration and Customs Enforcement (ICE) o influencer está listado como um “fugitivo” do programa. Segundo o “NY Post” Leonel escapou das autoridades pouco depois de chegar ao país ‘‘Ele está fugindo das autoridades de Imigração’’.

Moreno afirma em seus vídeos que ele, sua esposa e filha recebem US$350 por semana do governo federal. Ele chegou a postar um vídeo na frente de um carro da polícia de Gahanna, um subúrbio de Columbus, Ohio. No vídeo Leonel grita ‘‘pelo direito de ser livre e ter uma oportunidade nos EUA’’.

A polícia de Gahanna informou que está ciente dos vídeos: “Até o momento, não tivemos contato com esse indivíduo e não temos conhecimento de sua localização.” O venezuelano tinha sido libertado no país em liberdade condicional devido à falta de espaço nos centros de detenção.

A Venezuela representa a maior crise de deslocamento do mundo, com mais de 7,7 milhões de pessoas fora do seu país. É um caso raro de migração massiva de um país que não está em guerra. A grande maioria dos que fugiram do país estabeleceu-se em países vizinhos da América Latina, como o Brasil, mas muitos começaram a ir para os Estados Unidos nos últimos três anos.

 

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Drones misteriosos nos EUA: FBI alerta sobre uso de lasers e investiga possível origem das aeronaves

Drones Misteriosos nos EUA: FBI Alerta

Moradores de Nova Jersey, nos Estados Unidos, têm relatado avistamentos de objetos voadores não identificados (OVNIs) sobrevoando diferentes regiões do estado. Esses relatos, que incluem imagens viralizadas na internet, sugerem a possibilidade de origem “alienígena” para os objetos, levando a uma investigação pelo Departamento Federal de Investigação (FBI).

O FBI emitiu um alerta contra o uso de lasers brilhantes apontados para as aeronaves, não para proteger os OVNIs, mas para garantir a segurança de aeronaves comerciais ou privadas que voam pela região. De acordo com a agência, esses objetos voadores avistados pelo público são muito provavelmente aeronaves convencionais. “Há também uma preocupação com a possibilidade de pessoas dispararem armas contra o que acreditam ser um UAS, mas pode ser uma aeronave tripulada,” destacou a agência.

O FBI de Newark, a Polícia Estadual de Nova Jersey e dezenas de outras agências e parceiros responsáveis pela aplicação da lei têm patrulhado todas as noites durante várias semanas para rastrear operadores agindo ilegalmente ou com intenções perigosas. A maioria dos avistamentos relatados não são de drones misteriosos, mas sim de aeronaves familiares.

Dos mais de cinco mil alertas recebidos sobre avistamentos de drones nas últimas semanas, apenas 100 exigiram uma análise mais aprofundada, segundo John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional. A maioria era de aeronaves de asa fixa, pilotadas, que estavam decolando ou pousando em grandes aeroportos. Outros eram aviões menores, e alguns eram drones amadores.

“Avaliamos que os avistamentos até o momento incluem uma combinação de drones comerciais legais, drones amadores e drones policiais, bem como aeronaves de asa fixa tripuladas, helicópteros e até estrelas que foram erroneamente relatadas como drones,” disse Kirby. Para evitar a identificação errada de um drone para qualquer um desses objetos, o público pode usar ferramentas para identificar visualmente se algo no céu é um drone ou uma aeronave tripulada.

Muitos dos vídeos mais postados nas redes sociais mostram aviões pilotados, de acordo com especialistas. A vigilância intensificada na região visa identificar indivíduos que possam estar operando drones de maneira ilegal ou perigosa, prevenindo quaisquer incidentes que possam comprometer a segurança aérea.

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