Corpo de piloto goiano desaparecido após queda de aeronave é encontrado

Corpo de piloto goiano desaparecido em São Paulo é encontrado

Agentes que fazem buscas por terra até os destroços do avião que caiu em Serra do Jundiaí, em São Paulo, encontraram o corpo do piloto goiano Ângelo Chaves Pucci. A aeronave estava desaparecia deste a tarde desta quinta-feira, 28.

Segundo a Defesa Civil de São Paulo, o corpo do piloto foi encontrado próximo aos destroços da aeronave. Questões periciais estão sendo realizadas para identificar se o cadáver é realmente da vítima.

Os destroços da aeronave particular foram encontrados nesta sexta-feira, 29, após buscas realizadas pelo Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Polícia Civil, agentes federais da Força Aérea Brasileira (FAB), equipes da Guarda Municipal e Defesa Civil.

Acidente

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a aeronave caiu na noite desta quinta-feira, 28, após decolar de Jundiaí na manhã do mesmo dia. O avião, um bimotor modelo Seneca com capacidade para seis ocupantes, havia decolado do Aeroporto Estadual de Jundiaí com destino ao aeroporto Campo de Marte, na Zona Norte da capital, mas não conseguiu pousar devido à presença de óleo na pista.

Por conta do imprevisto, o piloto decidiu retornar a Jundiaí, mas perdeu o contato com a torre de controle quando sobrevoava a região de Serra do Japi, uma área de mata no município vizinho de Várzea Paulista.

Os destroços da aeronave particular foram localizados pela Força Aérea Brasileira (FAB) nesta sexta-feira, 29.

Quem era o piloto?

Ângelo Chaves Pucci é goiano e se formou em direito na Pontifícia Universidade Católica (PUC), em Goiânia. Ele trabalha para uma empresa multinacional sediada em Hong Kong. Segundo a empresa, Ângelo é um piloto experiente e viajava sozinho no momento da queda.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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