Morre aos 62 anos gêmeos siameses mais longevos da história

Lori (à esquerda) e George (à direita): gêmeos siameses mais velhos já registrados

Lori e George Schappell, conhecidos por serem os gêmeos siameses vivos mais velhos de todos os tempos, morreram no último dia 7 de abril, aos 62 anos, no Hospital da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, seu estado natal. A causa do óbito não foi divulgada. O Guinness World Records lamentou o fato em sua página na internet.

Nascidos em 18 de setembro de 1961, Lori e George eram unidos pela cabeça, compartilhando vasos sanguíneos vitais e 30% de seus cérebros, incluindo os lobos frontais e parietais. Apesar da condição única, cada um possuía uma vida e personalidade distintas. Enquanto Lori era ativa e fisicamente independente, George tinha espinha bífida e dependia de uma cadeira de rodas especial.

George se destacou como cantor de música country, enquanto Lori se tornou uma premiada jogadora de boliche. Durante os anos 90, Lori trabalhou em uma lavanderia hospitalar, ajustando seu horário conforme os compromissos musicais de George, que os levaram a países como Alemanha e Japão.

Em 2007, os gêmeos fizeram história ao se tornarem os primeiros gêmeos siameses a se identificar como diferentes gêneros. George assumiu sua identidade masculina após se revelar como transgênero, deixando para trás o nome Reba, inspirado por sua ídola, Reba McEntire.

Vivendo de forma independente em um apartamento de dois quartos na Pensilvânia, cada um tinha seu próprio espaço e tentava levar vidas individuais sempre que possível. Alternavam os quartos em que dormiam e praticavam seus hobbies separadamente, encontrando um equilíbrio único em suas vidas compartilhadas.

Os detalhes sobre as causas da morte não foram divulgados, mas o legado e a coragem de Lori e George permanecem como um testemunho inspirador de resiliência e individualidade.

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Putin anuncia avanços inovadores em vacinas contra câncer

O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou recentemente que pesquisadores russos estão prestes a desenvolver vacinas para combater o câncer, as quais poderão ser disponibilizadas em breve para os pacientes. Essa declaração foi feita durante um fórum sobre tecnologias futuras em Moscou, transmitido em cadeia nacional de televisão. Não foi especificado quais tipos de câncer as vacinas propostas teriam como alvo.

Putin expressou sua esperança de que esses avanços se tornem métodos eficazes de terapia individual em um futuro próximo. No entanto, ele não especificou quais tipos de câncer as vacinas propostas teriam como alvo ou como elas funcionariam. O presidente limitou-se a dizer que a criação das chamadas vacinas contra o câncer e de medicamentos imunomoduladores de última geração está muito próxima de ser concluída.

Iniciativas globais na luta contra o câncer

Diversas nações e entidades estão dedicadas à pesquisa e ao desenvolvimento de vacinas contra o câncer. Por exemplo, em 2023, o governo do Reino Unido estabeleceu uma parceria com a empresa alemã BioNTech para iniciar ensaios clínicos focados em “tratamentos personalizados contra o câncer”, com o objetivo de beneficiar 10.000 pacientes até 2030.

As corporações farmacêuticas Moderna e MSD também estão engajadas na criação de uma vacina experimental contra o câncer. Conforme indicado por um estudo em estágio intermediário, essa vacina evidenciou uma redução significativa, pela metade, nas probabilidades de recorrência ou óbito por melanoma – a forma mais letal de câncer de pele – após um período de três anos de tratamento.

Esses avanços no desenvolvimento de vacinas contra o câncer não apenas prometem transformações nas abordagens terapêuticas, mas também abrem a porta para mais discussões sobre o impacto dessas inovações nos pacientes. Compartilhe suas opiniões e comentários sobre essa nova era na luta contra o câncer.

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