Modelo sueca busca ter o maior bumbum do mundo

A modelo sueca Natasha Crown, que tem 2,3 milhões de seguidores no Instagram, busca ter o “maior bumbum do mundo”. Natasha postou um vídeo nas suas redes sociais em que mostra a dificuldade que ela tem para encontrar uma poltrona em que a caiba.

A sueca já gastou mais de R$700 mil com procedimentos estéticos para aumentar as nádegas. Natasha registrou 2,2 metros de bumbum.

“Como você faz para viajar? Como é a experiência nos assentos?”, perguntou um dos seguidores dela no Instagram. “Nunca vou entender por que você fez isso. Isso é tão ruim”, criticou outro.

 A modelo já consumiu dezenas de pizzas e 12 quilos de Nutella durante dois meses, com o objetivo de engordar para realizar o  procedimento de Brazilian lift, no qual a gordura é retirada de partes do corpo e injetada nas nádegas. A meta de Natasha tem nome: Mikel Ruffinelli. A americana, mais conhecida como Diva, tem circunferência glútea de 2,5 metros — recorde mundial.

Assista ao vídeo:

Influenciadora compra jatinho por falta de espaço para o bumbum 

A influenciadora panamenha Gracie Bon, de 26 anos, deixou os seus seguidores surpresos ao revelar sua mais nova aquisição. A influencer comprou um jatinho após enfrentar problemas com a falta de espaço entre as poltronas de voos comerciais.

Garcie é conhecida por ter um bumbum grande, a influencer acumula mais de 5,5 milhões de seguidores no Instagram. Há pouco mais de um mês, a panamenha deu o que falar na web ao mostrar que seu bumbum não cabia nas poltronas dos aviões e que sempre precisava comprar dois assentos para viajar. Leia mais 

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Espanha investiga Airbnb em ofensiva contra aluguéis turísticos irregulares

O governo da Espanha abriu uma investigação sobre o Airbnb, acusando a plataforma de não remover milhares de anúncios irregulares que, segundo autoridades e moradores, contribuem para a falta de moradias e a elevação dos preços de aluguel e imóveis no país.

A ação foi divulgada nesta quarta-feira, 18, pelo Airbnb, que confirmou ser alvo de uma investigação conduzida pelo Ministério dos Direitos do Consumidor. O órgão, no entanto, não mencionou o nome da empresa publicamente. Caso seja considerada culpada, a plataforma enfrenta uma multa de até 100 mil euros (cerca de R$ 650 mil) ou um valor equivalente a quatro a seis vezes o lucro gerado pelas práticas consideradas irregulares.

A investigação integra uma ampla campanha da Espanha para limitar o impacto do aluguel turístico em cidades, especialmente em plataformas como Airbnb e Booking.com. Muitos espanhóis atribuem a essas práticas a escassez de moradias, o turismo excessivo e a dificuldade dos moradores locais em pagar aluguéis.

De acordo com o Ministério dos Direitos do Consumidor, a plataforma investigada foi notificada para remover anúncios de imóveis classificados como “publicidade ilegal” devido à ausência de licenças para uso turístico, mas a solicitação não foi atendida, resultando no início de um processo disciplinar.

Defesa do Airbnb

O Airbnb afirmou que orienta os anfitriões a garantir que possuem as permissões necessárias para alugar seus imóveis e seguem as normas locais. A empresa alegou que o governo não forneceu uma lista clara de anúncios fora de conformidade e argumentou que nem todos os proprietários precisam de licença para alugar.

Além disso, a plataforma contestou a autoridade do Ministério para regulamentar aluguéis de curto prazo, citando decisões judiciais, incluindo uma de 2019 do Tribunal de Justiça da União Europeia, que classificou o Airbnb como um “serviço da sociedade da informação”, e não como um agente imobiliário. A empresa declarou ainda que não tem obrigação de monitorar os conteúdos publicados, em conformidade com a Lei de Serviços Digitais.

Regulamentação mais rígida em andamento

O Ministério dos Direitos do Consumidor reforçou que a maioria das regulamentações regionais exige que anúncios de residências turísticas incluam o número da licença, e a ausência dessa informação é considerada publicidade ilegal. O porta-voz do órgão evitou comentar diretamente sobre a investigação, alegando não poder confirmar o nome da plataforma envolvida.

Medidas mais severas contra aluguéis turísticos já foram tomadas em Barcelona. Em junho, o prefeito Jaume Collboni anunciou a proibição total de aluguéis de curto prazo até 2028. A decisão, atualmente contestada por associações de proprietários de imóveis turísticos, foi criticada pelo Airbnb, que alegou favorecer apenas o setor hoteleiro, sem resolver os problemas de turismo excessivo e crise imobiliária.

A repressão aos aluguéis turísticos não se limita à Espanha. Outros países europeus, como Itália e Croácia, também adotaram ações para restringir o crescimento desse tipo de locação.

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