WhatsApp vai para de funcionar em 35 celulares antigos; veja quais

O WhatsApp reduziu a lista de smartphones que suportam nova atualização. O aplicativo vai parar de  funcionar em mais de 30 modelos de celulares de fabricantes como Motorola, Samsung, Xiaomi e Apple, já a partir deste mês.

Os usuários que tiverem algum dos aparelhos dessa lista deverão fazer um backup das mensagens para garantir que elas não sejam perdidas, ou então migrá-las para um novo modelo. A Meta Platforms, empresa responsável pelo app, afirmou em comunicado que notificará os usuários de aparelhos que estão perdendo suporte.

Portanto, os usuários dos modelos da lista não receberão mais atualizações de software, o que inclui alterações de design e a adição de novos recursos. A empresa responsável pelo WhatsApp explicou que a decisão pretende melhorar a segurança e a eficiência da ferramenta, o que exige uma adaptação às capacidades técnicas que só dispositivos mais modernos podem oferecer.

Atualmente, para executar o aplicativo no celular, a empresa recomenda o sistema operacional Android 5.0 ou posterior ou, em caso de dispositivo Apple, iOS 12 ou versões mais modernas. O encerramento do suporte é algo bastante comum entre os desenvolvedores de software e acontece porque não é possível garantir um bom funcionamento ou segurança em aparelhos antigos.

Ao todo, 35 modelos deixarão de suportar o app.

Samsung

  • Galaxy S4 mini I9195 LTE
  • Galaxy Ace Plus
  • Galaxy Core
  • Galaxy Note 3 Neo LTE+
  • Galaxy Note 3 N9005 LTE
  • Galaxy S4 Zoom
  • Galaxy S4 Active
  • Galaxy S4 mini I9192 Duos
  • Galaxy S 19500
  • Galaxy Grand
  • Galaxy S3 Mini VE
  • Galaxy S4 mini I9190
  • Galaxy Express 2

Apple

  • iPhone 6S
  • iPhone SE
  • iPhone 6S Plus
  • iPhone 5
  • iPhone 6

 Motorola

  • Moto X
  • Moto G

 Lenovo

  • Lenovo S890
  • Lenovo A858T
  • Lenovo 46600
  • Lenovo P70

 Huawei

  • Ascend P6 S
  • Ascend G525
  • Huawei GX1s
  • Huawei C199
  • Huawei Y625

LG

  • Optimus 4X HD P880
  • Optimus L7
  • Optimus G Pro
  • Optimus G

Sony

  • Xperia Z1
  • Xperia E3

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Empregos ligados à tecnologia cresceram 95% em 10 anos, diz pesquisa

Estudo produzido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) mostra que o número de empregos de profissões ligadas à tecnologia aumentou 95% em dez anos, de 2012 a 2022. A maior variação foi para engenheiro de sistemas operacionais em computação, que apresentou elevação de 741,2% na quantidade de vínculos de emprego no período.

A pesquisa foi feita com base nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e Emprego, e analisou 30 ocupações ligadas à tecnologia que avançaram no mercado de trabalho brasileiro.

Também obtiveram crescimento expressivo as ocupações de tecnólogo em gestão de TI (450,7%), pesquisador em ciências da computação e informática (579,3%), seguidas de engenheiro de aplicativos em computação (258%) e técnico de planejamento e programação da manutenção (191,2%).

Considerando as oscilações em números absolutos, as funções ligadas à tecnologia que tiveram maior crescimento na quantidade de empregos foram: analista de desenvolvimento de sistemas (117.046 vínculos); programador de sistemas de informação (72.332); técnico de apoio ao usuário de internet (36.372); analista de suporte computacional (32.536); e instalador-reparador de redes telefônicas e de comunicação de dados (24.838).

Em 2012, o conjunto das 30 profissões ligadas à tecnologia analisadas na pesquisa tinha cerca de 445 mil vínculos de trabalho. Já em 2022, o grupo atingiu chegou a 868,1 mil postos de trabalho, representando uma alta de 95%.

“A tecnologia pode e vai gerar muito mais transformações econômicas e sociais, bem como no mercado laboral. Mas isso vai depender também dos níveis de digitalização do mercado consumidor, do rol empresarial e da força de trabalho. Isso passa pela sustentabilidade financeira de cada um desses agentes, mas também de ambientes econômico, trabalhista, tributário, social e de regulação mais favoráveis à absorção da própria inovação”, disse Jaime Vasconcellos, da FecomercioSP.

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