DF: Pai é indiciado pela morte do próprio filho após tiroteio por dívida de drogas

Polícia indiciou o pai do garoto de 9 anos morto após incidente em Ceilândia pelo homicídio do próprio filho

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) anunciou o indiciamento do pai do garoto de apenas 9 anos, morto após ser baleado em meio a um tiroteio na cidade de em Ceilândia, no Distrito federal. Segundo as autoridades, a confusão teria sido originada por uma alegada dívida de drogas, no último sábado, 11.

De acordo com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), o episódio teve início nas proximidades de um bar, onde Douglas Campos Alves Moreira, 32 anos, teria ido supostamente cobrar uma dívida relacionada a dívida de drogas na companhia de seus dois filhos, Ryan Douglas Cardoso, 9 anos, e uma menina de 6 anos.

O que começou como uma questão entre adultos logo se transformou em violência que vitimou todos os presentes. Durante uma discussão, Douglas teria começado a disparar contra outras pessoas. Nesse momento, seu filho, Ryan, tentou intervir para proteger o pai e acabou sendo atingido por dois tiros. Os ferimentos foram fatais, e o garoto não resistiu.

Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que Douglas conversava com outros indivíduos, identificados como Luciano e Jhonatan, antes dos disparos. Mesmo após o ocorrido, o pai e outro envolvido no tumulto, José, fugiram para o Hospital Regional de Ceilândia (HRC), sem prestar socorro à criança.

A rápida intervenção do Grupo Tático Operacional (GTOP28) do 8º Batalhão da PMDF levou à prisão de dois dos envolvidos no tumulto, incluindo o pai da criança. A ocorrência foi registrada como dupla tentativa de homicídio e homicídio consumado. As armas utilizadas no crime ainda não foram encontradas.

 

 

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Procon Goiás aponta variação de preços de presentes de Natal em 184%

O Natal está chegando e para orientar o consumidor que ainda vai às compras, o Procon Goiás realizou uma pesquisa com os itens mais procurados neste período, como perfumes, maquiagens, óculos, livros, tênis, eletrônicos e brinquedos. Somente em Goiânia, o levantamento foi realizado com 46 produtos de 31 estabelecimentos, dos dias 09 a 13 dezembro, e apontou diferenças superiores a 184% nos valores.

A boneca Barbie foi o item com maior variação na pesquisa, chegando a 184,33%. O produto está sendo comercializado de R$ 69,99 a R$ 199 nas lojas de Goiânia e região metropolitana. Entre os eletroeletrônicos também houve oscilação na chapinha Gama Italy, encontrada pelos pesquisadores entre R$ 69,90 e R$ 149, diferença de mais de 113%.

O levantamento também encontrou variação de 142,43% nos preços do brinquedo Hot Wheels City Transportador, que oscilaram entre R$ 329,99 e R$ 799,99, e de 107,99% na base Mari Maria, que pode ser encontrada com preços entre R$ 39,99 e R$ 82,99. A pesquisa completa, com relatório e planilhas, está disponível no site goias.gov.br/procon.

Pesquisa em Anápolis

O Procon Goiás também realizou um comparativo nas lojas de Anápolis. No município, 43 itens de 21 estabelecimentos participaram do levantamento, que ocorreu dos dias 09 a 11 de dezembro.

O livro Você Pode Curar sua Vida, da escritora Louise L. Hay, foi o item com maior variação, chegando a 174,64%. O produto está sendo comercializado de R$ 19,99 a R$ 54,90. A base Mari Maria Make-up também apresentou uma grande diferença de preços nas lojas de Anápolis. O item foi encontrado sendo comercializado de R$ 35,99 a R$ 79,99 chegando a 122% de variação.

Orientações

Pela variação considerável nos preços de um mesmo produto, o Procon Goiás orienta que o consumidor realize uma pesquisa antes de comprar qualquer presente para analisar os preços e as promoções de cada estabelecimento. O comprador também deve avaliar a qualidade dos itens para evitar a compra produtos danificados.

Vale lembrar que o consumidor pode pedir para abrir a embalagem para verificar que não há nenhum defeito, além de fazer os testes na loja quando se tratar de produto eletrônico. É importante estar atento também à política de troca de cada estabelecimento, já que o fornecedor não é obrigado a realizar trocas em razão de cor ou tamanho, somente em caso de produtos com defeito.

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