Modelo britânica fatura R$ 32 mil por mês fingindo ter quebrado a perna

Modelo britânica fatura R$ 32 mil por mês fingindo ter quebrado a perna

Uma modelo britânica tem ganhado bastante dinheiro ao se aproveitar de um fetiche estranho. Nascida no País de Gales, Chloe Welsh já faturou o equivalente a R$ 32 mil por mês vendendo fotos e vídeos em que finge ter quebrado a perna.

Ao DailyMail, a modelo contou que já havia fraturado os dois pés em 2017 e que, então, decidiu usar isso como forma de ganhar dinheiro. Chloe aproveita a existência de fãs fetichistas, que gostam de gesso e botas ortopédicas, para vender os conteúdos na plataforma OnlyFans.

“Tenho todo o equipamento, mas fazer o gesso é difícil. Faz uma bagunça, e tentar removê-lo é horrível. E eu faço tudo sozinha”, contou a britânica. “Eu até tenho muletas para combinar com o visual agora, está realmente descolado”, comentou ela.

Um dos fãs e assinantes de Chloe chegou a pedir para que ela engessasse todo o corpo, mas a modelo se negou ao trabalho e informou que faria isso “só por muito dinheiro”. Já outro pediu para que ela usasse falsa barriga de grávida e se sentasse em uma cadeira de rodas.

“Sempre me pediram para fazer coisas estranhas, fui acorrentada a uma cadeira e recebi cócegas, tenho a mente bastante aberta. Eu nunca conseguiria ganhar tanto dinheiro com um trabalho normal e acho que posso continuar fazendo isso para sempre”, falou a modelo.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos