Esposa entra em contato com modelo e exige reembolso de conteúdo adulto assinado pelo marido; entenda

Esposa entra em contato com modelo e exige reembolso de conteúdo adulto assinado pelo marido

A influenciadora digital Amanda Leon, famosa por seus conteúdos adultos, revelou um incidente desagradável envolvendo um drama familiar. Ela expôs uma situação em que uma mulher solicitou reembolso após descobrir que seu marido usou o cartão de crédito dela para assinar o conteúdo +18 da modelo.

“Acredito que houve um engano, pois não reconheço essa transação. Por favor, quero meu reembolso imediatamente, não aceito isso”, escreveu a mulher irritada.

“Ela ficou brava comigo em vez de ficar com o marido”, contou a brasileira, que postou print da conversa com a mulher.

“Quem nunca teve um probleminha desses, não é mesmo? Mas convenhamos, quem assina conteúdo com o cartão da esposa sem ela saber merece uma medalha de ouro”, ironizou a modelo, que mantém página no OnlyFans.

Quem é Amanda Leon

Amanda Leon é uma jovem influenciadora que vende conteúdos +18 em plataformas adultas da internet. Ela já foi notícia ao anunciar que havia faturado R$ 150 mil vendendo fios do seu cabelo e disse que chegou a vender água usada em seus banhos para financiar a sua festa de casamento e a sua lua de mel. 

A modelo também passou por um susto após ganhar de presente um urso que tinha um localizador escondido. Amanda começou a suspeitar que havia algo errado com a pelúcia quando ouviu um barulho estranho vindo de dentro do objeto.

“Escutei os primeiros barulhos, mas achei que fosse coisa da minha cabeça e que era uma ideia absurda, depois ponderei e achei melhor entender o que era”, disse ela no Instagram Stories.“Fiquei com tanto medo, a pessoa que me deu tinha a intenção de saber para onde eu iria”.

Amanda ficou tão assustada que optou mesmo em se mudar para não ocorrer situações semelhantes.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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