Carro esportivo é flagrado a 157 km/h em trecho urbano da PR-445 em Londrina: multa e suspensão do direito de dirigir

Carro esportivo é flagrado a 157 km/h em trecho urbano de rodovia que atravessa Londrina

Veículo estava com velocidade acima do dobro do limite da via, que é de 70 km/h. Ele foi autuado com uma infração gravíssima.

Um motorista foi flagrado dirigindo um carro esportivo a 157 km/h em um trecho urbano da PR-445 que atravessa Londrina, no norte do Paraná.

O registro foi feito pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE) durante fiscalizações realizadas no sábado (23) e domingo (24).

Segundo a corporação, a velocidade permitida na rodovia é 70 km/h; ou seja, o carro estava acima do dobro do limite.

O motorista foi autuado com uma infração gravíssima e multado em R$ 880,41, além de ter decretada a suspensão do direito de dirigir.

O caso aconteceu no fim de semana e chama a atenção para a necessidade de respeitar as leis de trânsito e os limites de velocidade estabelecidos, a fim de garantir a segurança de todos.

Em um momento em que acidentes de trânsito são frequentes, a conscientização sobre a importância de seguir as normas de tráfego se torna fundamental para preservar vidas e evitar infrações como a flagrada pela PRE em Londrina.

É essencial que os motoristas estejam atentos e respeitem não apenas a sinalização, mas também os limites de velocidade, visando a segurança de todos os envolvidos no trânsito. A atitude do condutor flagrado a 157 km/h demonstra imprudência e irresponsabilidade, colocando em risco não apenas a sua vida, mas a de outros usuários da via. Portanto, é fundamental reforçar a importância de uma condução segura e responsável em todos os momentos.

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Médico acusado de matar esposa com medicamento sedativo é denunciado por feminicídio qualificado: entenda o caso.

O Ministério Público (MPRS) denunciou, na sexta-feira (29), o médico acusado de matar esposa com medicamento sedativo, em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre. A vítima é a enfermeira Patricia Rosa dos Santos, de 41 anos. O crime aconteceu em 22 de outubro. André Lorscheitter Baptista, de 48 anos, foi denunciado por feminicídio qualificado. A denúncia é de autoria do promotor de Justiça Rafael Russomanno Gonçalves.

A denúncia aponta que o crime foi cometido com o uso de medicamentos potencialmente letais, com emprego de meio insidioso, por meio dos fármacos. Além disso, o acusado teria dificultado a defesa da vítima ao usar de dissimulação. A situação é agravada pelo fato de a vítima ter deixado um filho menor de idade.

O médico também foi acusado de fraude processual, já que supostamente teria mudado o corpo e outros objetos relacionados ao crime para outro local, alterando a cena do crime. Quanto aos integrantes da equipe do SAMU envolvidos, o inquérito policial foi arquivado. Segundo a investigação, eles foram induzidos ao erro pelo suspeito e não tinham intenção de atrapalhar a apuração do caso.

A Polícia Civil afirma que a enfermeira foi morta em 22 de outubro. Baptista, marido da vítima, apresentou à família um atestado de outro médico do SAMU que estaria indicando como causa da morte um infarto agudo no miocárdio. Os familiares desconfiaram e acionaram a polícia. Após perícia em um sorvete que Baptista relatou que Patricia tinha comido, foi encontrado o remédio Zolpidem no pote. A investigação indica que o medicamento foi usado para fazer a vítima dormir.

O resultado da perícia do corpo de Patricia indicou a presença de dois sedativos no organismo da vítima, conforme a Polícia Civil. O Instituto-Geral de Perícias (IGP) identificou marcas de injeção no corpo da vítima. A polícia acredita que o médico usou essas áreas para administrar as medicações. O SAMU constatou a falta de um frasco de Midazolam desde o plantão do médico no dia anterior ao crime.

Em outra ocasião, de acordo com a investigação, o médico já teria dopado a esposa para tentar forçar um aborto, mas não conseguiu. O casal tinha um filho de 2 anos, e familiares afirmam que não havia histórico de violência além desse caso. A gravidade do crime chocou a população e levou à prisão preventiva do acusado. A justiça segue acompanhando o caso para garantir que a verdade seja revelada e a vítima obtenha justiça.

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