Mulher é torturada e grupo transmite agressão ao vivo em Santa Catarina

Em um caso chocante e perturbador, uma mulher foi torturada por um grupo de pessoas em Santa Catarina, e a agressão foi transmitida ao vivo nas redes sociais. A transmissão da violência causou grande indignação e choque entre os internautas que testemunharam o ato.

De acordo com as autoridades, a vítima foi submetida a várias formas de tortura, incluindo agressões físicas e psicológicas. O grupo responsável pela agressão utilizou plataformas de redes sociais para transmitir o ato, o que ampliou a visibilidade do crime e aumentou a revolta pública.

A polícia foi alertada sobre a transmissão ao vivo e imediatamente iniciou as investigações para identificar e prender os responsáveis. As autoridades estão trabalhando para localizar a vítima e oferecer o necessário apoio e proteção.

“É inaceitável que atos de violência como este sejam cometidos e divulgados nas redes sociais. Vamos fazer tudo o que for necessário para punir os responsáveis e garantir justiça para a vítima,” afirmou um representante da polícia.

A comunidade local e os usuários das redes sociais expressaram sua indignação e pediram justiça para a vítima. O caso destaca a necessidade de maior vigilância e regulamentação das plataformas de redes sociais para prevenir a disseminação de conteúdo violento.

A investigação está em andamento, e as autoridades prometem manter a transparência sobre os desenvolvimentos do caso.

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Suspeita de colocar veneno em bolo pode ter cometido crimes em série

As autoridades policiais suspeitam de que Deise Moura dos Anjos, de 39 anos, investigada por envenenar um bolo com arsênio e dar para familiares, pode se tratar de uma assassina em série. A descoberta foi feita após exames constatarem a presença do veneno no corpo de três familiares e também no cadáver do sogro, que morreu em setembro do ano passado vítima de uma suposta intoxicação alimentar.

A informação foi confirmada durante uma entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira, 10. “Ela pesquisou, comprou, recebeu e usou o veneno para matar pessoas”, disse a delegada Sabrina Deffente. “A gente não tem dúvida de que se trata homicídios e tentativas de homicídios em série e que, durante muito tempo, realizava”, acrescentou.

Deise está presa desde o último domingo, 5, no Presídio Estadual Feminino de Torres. Ela é acusada de quatro homicídios dolosos qualificados, além de outras três tentativas de homicídio.

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