Lulus da Pomerânia encantam ao escaparem de abrigo em Santa Catarina

Os fofíssimos Lulus da Pomerânia chamaram a atenção ao tomarem conta de uma rua em Jaguaruna, no sul de Santa Catarina. Cerca de 20 desses simpáticos cãezinhos conseguiram fugir de um abrigo depois que o portão do quintal e uma casa foram deixados abertos acidentalmente. O momento foi registrado em vídeo pelo tutor dos animais e rapidamente se tornou viral nas redes sociais. Até a última quarta-feira (25/12), o vídeo já havia acumulado mais de 1,4 milhão de visualizações.

No vídeo, é possível observar o tutor dos Lulus dando comida aos cãezinhos, quando, repentinamente, o portão se abre e eles correm em disparada para a rua. A cena é uma mistura de fofura e diversão, mostrando a alegria e liberdade dos animais ao explorarem o ambiente externo.

A situação lembra outros casos de cães que escapam de seus lares ou estabelecimentos comerciais, como o caso de uma cadelinha que fugiu de um pet shop no Distrito Federal e gerou mobilização da família para encontrá-la. Além disso, casos de pit bulls em fuga também chamaram a atenção no interior de São Paulo, mostrando que as escapadas dos animais são mais comuns do que se imagina.

O tutor dos adoráveis Lulus da Pomerânia compartilhou sua surpresa ao ver seus companheiros de quatro patas escaparem tão facilmente. Ele brinca, dizendo que estava certo de que nunca seriam abandonados, mas que os cãezinhos não pensaram duas vezes em aproveitar a chance de explorar a rua. A escapada dos animais mostra a importância de garantir a segurança e o bem-estar dos pets em ambientes externos.

Para quem se encantou com a história dos Lulus da Pomerânia em fuga, a reportagem completa e o vídeo podem ser encontrados no NSC Total, parceiro do Metrópoles. E para ficar por dentro de todas as notícias, é possível receber atualizações do Metrópoles no Telegram, basta acessar o canal de notícias no aplicativo e se manter informado sobre tudo o que acontece.

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Ataque israelense desativa hospital em Gaza: OMS denuncia restrições de acesso e pede cessar-fogo

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou que um ataque militar israelense desativou o último grande hospital do norte da Faixa de Gaza. A ação, que ocorreu na última sexta-feira (28/12) nas proximidades do Hospital Kamal Adwan, resultou na desativação da unidade de saúde, conforme informações da OMS. Essa operação deixou a região sem acesso a um hospital de grande porte, após outro estabelecimento de saúde ter sido fechado na terça-feira anterior.

De acordo com a OMS, a incursão no Hospital Kamal Adwan causou danos severos a alguns departamentos fundamentais, que foram queimados e destruídos durante a operação. O Ministério da Saúde palestino, gerido pelo Hamas, relatou que departamentos cirúrgicos, de operações, laboratório, armazéns e unidades de ambulância foram atingidos pelo incêndio.

Após o ataque, cerca de 60 funcionários e 25 pacientes em estado crítico permaneceram no hospital, enquanto os pacientes em estado moderado a grave foram transferidos para o Hospital Indonesian, que também foi destruído na terça-feira. A OMS expressou profunda preocupação com a segurança dessas pessoas e com a situação dos hospitais na região.

Israel afirmou que o Hospital Kamal Adwan era utilizado como esconderijo por organizações terroristas, negando ter incendiado a unidade de saúde. As Forças de Defesa de Israel alegaram que haviam dado ordens para evacuação, mas só ingressaram no local na noite seguinte. O Hamas, considerado terrorista por diversos países, atacou território israelense em outubro, resultando em mortes.

A OMS denunciou as restrições de acesso impostas a ela e seus parceiros, bem como os ataques frequentes contra hospitais na região desde outubro de 2024. As incursões no Hospital Kamal Adwan comprometem os esforços da agência para manter a instalação operacional e reforçam o pedido por um cessar-fogo na região.

Nos últimos meses, o Kamal Adwan foi alvo de múltiplos ataques por parte das tropas israelenses, enquanto a região norte de Gaza tem sido isolada devido à ofensiva de Israel. Além do Kamal Adwan e do Indonesian, o hospital al-Awda também tem sido constantemente atacado, tornando a situação de saúde na região ainda mais crítica. O cerco imposto pelas forças israelenses tem agravado a situação humanitária naquela região.

Portanto, a comunidade internacional precisa intervir para garantir o acesso à saúde para a população de Gaza e evitar novas tragédias humanitárias na região.É fundamental que se busque uma solução pacífica para o conflito e que se protejam as instalações essenciais, como hospitais, para garantir o atendimento médico adequado aos mais necessitados.

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