Salário Mínimo em 2025: Aumento para R$ 1.518 e Novo Decreto de Lula em Breve

O valor do salário mínimo em 2025 será de R$ 1.518, conforme afirmam fontes consultadas pela coluna. De acordo com essas informações, o salário mínimo no Brasil terá um aumento de 7,5%, passando dos atuais R$ 1.412 para R$ 1.518 a partir do próximo ano. O governo Lula planeja emitir um decreto nos próximos dias para oficializar esse reajuste.

Fontes ligadas à equipe econômica e ao Palácio do Planalto revelaram que o reajuste do salário mínimo em 2025 está previsto para ser de 7,5%. Com isso, o valor passará de R$ 1.412 para R$ 1.518, seguindo a nova regra de correção aprovada pelo Congresso Nacional no recente pacote de cortes de gastos. O aumento salarial visa atender às necessidades financeiras dos trabalhadores.

A previsão é de que a Casa Civil faça a publicação do decreto de Lula com o novo valor do salário mínimo até o dia 31 de dezembro. Com essa mudança, milhões de brasileiros terão um reajuste em suas remunerações que impactará diretamente em suas condições de vida e de sustento. O aumento do salário mínimo é uma medida importante para garantir a dignidade e o poder de compra da população.

Ficou definido que o valor do salário mínimo em 2025 será de R$ 1.518, conforme informações obtidas por fontes próximas ao governo. O reajuste de 7,5% representa um aumento significativo para os trabalhadores brasileiros, que poderão contar com uma remuneração mais justa e condizente com as necessidades do país. A publicação do decreto com o novo valor está prevista para breve.

Para ficar por dentro de todas as atualizações sobre o tema, não deixe de conferir as reportagens e notas relacionadas ao salário mínimo no Brasil. Acesse a coluna do DE para obter informações detalhadas e análises sobre as mudanças previstas para o salário mínimo em 2025 e outros assuntos relevantes para a economia e o mercado de trabalho no país.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Descubra o que leva às pessoas terem fetiche de fazer sexo em público

Entenda por que algumas pessoas têm fetiche de fazer sexo em público

O fetiche de fazer sexo em público é chamado de dogging, e pode envolver o
universo do voyeurismo, segundo uma sexóloga

Recentemente, viralizaram imagens de sexo ao ar livre no Arpoador, no Rio de
Janeiro, e em Brasília. Apelidados de “surubão de Arpoador
e “Réveillon da sacanagem”, os momentos — que, vale destacar, ferem o Código Penal Brasileiro, que penaliza
esse tipo de ação — têm relação com o fetiche sobre sexo consentido em locais públicos, com ou sem plateia.

Mas o que explica esse comportamento? De acordo com a psicóloga e sexóloga Laís
Melquíades, a “adrenalina” de transar e poder ser pego é o que move algumas
pessoas.

> “O risco de ser pego libera uma avalanche de dopamina e faz tudo parecer mais
> intenso. É como um jogo proibido que desperta a rebeldia interna: desafiar
> normas sociais pode ser tão excitante quanto a própria situação”, afirma a
> especialista em sexualidade.

A prática é chamada de dogging e, segundo a expert, tem relação com o universo
voyeur, mesmo que ninguém realmente esteja vendo.

O sexo é um dos pilares para uma vida saudável, de acordo com a Organização
Mundial da Saúde (OMS). Uma vida sexual ativa e saudável tem impacto direto no bem-estar. O prazer e o orgasmo liberam hormônios responsáveis pela diminuição do estresse e pela melhora do sono. É possível manter a sexualidade ativa e saudável até a terceira idade. No sexo, tudo é liberado desde que com total consentimento de todos os envolvidos e segurança.

De acordo com a especialista, a chave para manter práticas sexuais saudáveis é
simples, e passa pelos pilares de consentimento, cuidado e responsabilidade.

No entanto, segundo o artigo 233 do Código Penal Brasileiro, “praticar ato
obsceno em lugar público, aberto ou exposto ao público” é crime. A pena é de três meses a um ano de detenção ou o pagamento de uma multa.

Já leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? Acesse a coluna do DE.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp