CRLV-e: Emita o documento eletrônico obrigatório no DF a partir de 1º de janeiro. Saiba como e evite multas.

CRLV-e: versão eletrônica do licenciamento de veículo é obrigatória no DF a partir de 1º de janeiro

Veja como emitir documento. Circular sem licenciamento e registro é infração gravíssima com 7 pontos na carteira, apreensão do veículo e multa.

Buraco do Tatu, que une o Eixão Sul e Norte no centro de Brasília, em imagem de arquivo. — Foto: TV Globo/Reprodução

A partir de quarta-feira (1º), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) passa a exigir o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo em meio digital (CRLV-e) de todos os veículos. O documento é emitido pela internet (saiba mais abaixo).

Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), circular sem licenciamento é uma infração gravíssima. A punição é de sete pontos na carteira, além do recolhimento do veículo e multa de R$ 293,47.

O CRLV-e é um documento eletrônico que substitui o tradicional CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo) impresso. Ele contém todas as informações do documento impresso e tem a mesma validade jurídica.

Desde 2021, o CRLV é emitido apenas no formato digital e pode ser apresentado por meio de aplicativos oficiais ou impresso em papel A41.

COMO EMITIR O CRLV-E NO DISTRITO FEDERAL

O documento pode ser emitido pelo Portal de Serviços do Detran-DF, pelo aplicativo Detran-DF Digital ou pelo aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT). Mas é preciso ter algumas pendências quitadas:

– Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)
– Taxa de Licenciamento
– Multas

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Marido de suspeita de envenenar bolo será testemunha em caso chocante no Rio Grande do Sul

O marido da suspeita de envenenar bolo será testemunha do caso no Rio Grande do Sul. Foi confirmado que Deise dos Anjos tinha uma relação conturbada com o marido, o qual foi convocado para testemunhar no caso. A Polícia Civil do Rio Grande do Sul informou, em coletiva de imprensa, que o marido da suspeita de ter envenenado o bolo que levou à morte três pessoas da mesma família em dezembro será testemunha do caso.

Segundo o delegado Marcos Veloso, um dos responsáveis pelo caso, o homem não é suspeito de ter cometido o crime. Entretanto, para a polícia, nenhuma possibilidade foi descartada, e o homem será ouvido pelos agentes. Na coletiva, foi confirmado que Deise Moura dos Anjos tinha uma relação conturbada com o marido, e a suspeita demonstrou uma postura fria e calma durante os interrogatórios.

Deise está mantida em uma prisão temporária e é suspeita de ter colocado arsênio, um veneno altamente tóxico, na farinha de um bolo ingerido pela família no dia 23 de dezembro. Três mulheres da família faleceram devido ao bolo envenenado: Maida Berenice Flores da Silva e Neuza Denize Silva dos Anjos, irmãs de Zeli, além da filha de Neuza, Tatiana Denize Silva dos Anjos. A perícia constatou a presença de arsênio no bolo servido no evento familiar.

Além disso, os exames de sangue, urina e conteúdo estomacal das vítimas revelaram a presença de arsênio em níveis acima do aceitável. O caso chocou a região de Torres, no litoral norte do Rio Grande do Sul, resultando na morte de três familiares e na internação de outras três pessoas. As autoridades acreditam que uma desavença de mais de 20 anos entre a suspeita e sua sogra pode ter sido o motivo pelo qual o crime foi cometido.

A investigação ainda revelou que o veneno foi colocado na farinha utilizada para preparar o bolo, o que intoxicou as vítimas. O corpo do sogro de Deise, falecido em setembro de 2024, foi exumado e a perícia constatou que a causa da morte foi o consumo de arsênio. Diante de todas essas descobertas, o caso do bolo envenenado no Rio Grande do Sul continua a chocar a população e a polícia segue em busca de respostas.

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