Cafeteria em Pune, na Índia, surpreende com regras inusitadas – conheça as normas curiosas e a atmosfera peculiar do local!

A cafeteria em questão tem chamado a atenção por suas regras inusitadas de convivência presente no menu. Uma usuária das redes sociais compartilhou uma foto do cardápio do estabelecimento localizado em Pune, na Índia, onde algumas das regras incluem a proibição de “pedir desconto”, “jogar no celular”, “falar alto” e até mesmo “flertar com o caixa”. Os internautas rapidamente destacaram suas regras favoritas e compartilharam suas opiniões sobre as normas.

Alguns comentários divertidos surgiram em meio às reações dos internautas. Alguns destacaram que cada prática listada provavelmente ocorreu pelo menos uma vez para que as regras fossem implementadas. Além disso, houve quem se surpreendesse com regras como “Não escovar os dentes” e “Nenhum conselho grátis”. A curiosidade sobre a localização da cafeteria também despertou o interesse de alguns usuários que manifestaram seu apreço pelo estabelecimento.

Enquanto a maioria se divertiu com as regras incomuns, houve também quem questionasse a origem de algumas delas, como a proibição de flertar com o caixa. Além disso, temas como discussões sobre jogos de azar também são vetados no ambiente da cafeteria. O Irani Cafe, fundado em 2016 pelos primos Sr. Reza e Sr. Kasem, possui cinco unidades espalhadas pela Índia, todas regidas pelas mesmas regras de convivência.

Em meio às reações mistas dos internautas, a cafeteria continua a chamar a atenção não apenas por suas regras inusitadas, mas também pela atmosfera peculiar que proporciona aos seus frequentadores. Com um menu que vai muito além do simples ato de pedir um café, o estabelecimento se destaca por sua abordagem única e pelas surpresas que reserva para quem se aventura a desfrutar de momentos no local. É, sem dúvida, um lugar que desperta curiosidade e rende boas conversas.

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Polícia Federal revela “Contabilidade Clandestina” em Avião com Propina

Contabilidade clandestina” em avião levou PF a repasses de propina

Polícia Federal encontrou anotações e planilhas em avião alvo da operação Overclean que transportava R$ 1,5 milhão

Uma ação controlada realizada pela Polícia Federal levou os investigadores aos registros da “contabilidade clandestina” da organização criminosa alvo da operação Overclean.

Em 3 de dezembro, dias antes da PF deflagrar a operação, informações coletadas pelos policiais apontaram para a movimentação de documentos e dinheiro por integrantes do grupo utilizando uma aeronave que ia de Salvador para Brasília.

A PF abordou o avião em Brasília. Nele estavam o empresário Alex Parente e o ex-coordenador do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) na Bahia, Lucas Maciel Lobão Vieira.

Os dois são investigados na Overclean, cuja primeira fase foi deflagrada dias depois da apreensão, em 10 de dezembro. Alex e seu irmão Fabio são apontados como líderes do esquema ao lado do empresário José Marcos de Moura, conhecido como Rei do Lixo na Bahia. Moura teria sido o responsável pelo aluguel da aeronave.

Após encontrar os documentos, a PF passou a analisá-los com outras informações colhidas na investigação sobre desvios milionários em contratos com Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), estados e municípios.

O primeiro resultado na análise foi a realização da 2ª fase da Overclean, em 23 de dezembro, com a prisão de um policial federal, do vice-prefeito de Lauro de Freitas (BA), Vidigal Cafezeiro Neto, do secretário de Mobilidade Urbana de Vitória da Conquista (BA), Lucas Dias, e de Carlos André Coelho, apontado como operador do grupo.

Os quatro foram soltos dias depois pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Todos aparecem, diz a PF, nas anotações e documentos apreendidos no avião que transportava os R$ 1,5 milhão.

“A análise, ainda que preliminar, do material apreendido quando da ação controlada demonstra que o material apreendido consiste em controle informal de pagamento de propinas”, diz a PF na representação em que pediu as prisões.

Segundo a PF, a investigação comprovou que a “propina é paga através de complexo esquema de lavagem de dinheiro, nessa senda, fez-se necessário um controle informal dos pagamentos.”

“Esse controle foi apreendido em posse de Alex Parente juntamente com uma mala com um milhão e meio de reais.”

Para os investigadores, as anotações são, na verdade, “contabilidade clandestina de repasse de propinas para atendimento de interesses do grupo.”

“Não diferente dos demais casos de corrupção já mapeados e perpetrados pelo grupo criminoso, há sempre um contrato ou licitação de empresas ligadas aos Parentes (irmãos Fabio e Alex) como pano de fundo dos crimes cometidos em desfavor do erário público”, afirma a PF.

A PF continua a analisar o material apreendido para identificar outros destinatários de propina citados nos documentos por meio de siglas.

DEFESAS

A defesa de Carlos André disse que a “sigla CA não se refere a ele, sendo uma presunção da Polícia Federal”.

“Carlos André nunca atuou nos referidos estados, inclusive em alguns destes nunca esteve nem mesmo à passeio”, disse o advogado João Daniel Jacobina.

De acordo com o advogado, Carlos André tem relação de amizade com os empresários Marcos Moura, Fabio Parente e Alex Parente, mas “jamais atuou intermediando qualquer contrato custeado com repasses de emendas parlamentares”.

Sobre os valores pagos pela empresa do grupo investigado pela PF, o advogado afirma que “os créditos recebidos decorreram de negócios lícitos, entre particulares, até porque Carlos André não é agente público”.

Em nota, a defesa do empresário José Marcos de Moura afirma que o termo Rei do Lixo é “equivocadamente atribuído” a ele, que tem “atuação reconhecida e respeitada no ramo da coleta e destinação de resíduos.”

Os advogados de Moura argumentam que ele não possui contratos com o DNOCS da Bahia ou exerce atividade relacionada a obras públicas.

“Importante reforçar que todos os outros elementos apontados em fase de investigação são apenas ilações, sem qualquer comprovação”, afirmam Antonio Vieira, Felipe Carvalho e José Eduardo Alckmin.

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