Estudante critica estátua de girafa em SC: ‘A coisa mais feia que já vi’

Estudante detona aparência de estátua de girafa em SC, e vídeo viraliza: ‘Coisa
mais feia que já vi’

Uma escultura de sete metros de altura, localizada em Araquari, no Norte de Santa Catarina, em frente a uma loja de telhas, tem chamado a atenção nas redes sociais. O vídeo gravado pelo estudante de biologia André Müller, de 24 anos, viralizou ao mostrar sua reação à estátua de girafa, que ele descreveu como a “coisa mais feia que já vi na vida”. A escultura retrata um animal sorridente, exibindo sua gengiva e com aparelhos nos dentes, e foi alvo de críticas pelo seu visual inusitado.

Morador de Jaraguá do Sul, na mesma região, André Müller gravou o vídeo durante uma viagem para a praia em 27 de dezembro e compartilhou em suas redes sociais a narração detonando a “Girafa do Atacadão Telhas”. O jovem pediu, de forma bem-humorada, para que a loja retirasse a estátua do local. A repercussão do vídeo foi surpreendente, ultrapassando os 3 milhões de visualizações em apenas alguns dias.

A estátua de girafa, conhecida como “Girafa do Atacadão Telhas”, foi instalada em 2018 junto a um comércio de lanches chamado Parada da Girafa, que encerrou suas atividades durante a pandemia. O Atacadão das Telhas adquiriu a escultura para se tornar um ponto conhecido na região. Apesar das críticas recebidas pelo visual da estátua, a equipe responsável pelo estabelecimento explicou que a intenção era manter a girafa como parte da identidade local.

A reação de André Müller diante da estátua foi descrita pelo mesmo como uma brincadeira em tom irônico. Mesmo assim, o estudante precisou gravar um novo vídeo para esclarecer que não tinha a intenção de ofender ou causar danos à escultura. Alguns internautas não receberam a brincadeira com a mesma leveza e expressaram descontentamento com a postura do jovem. No entanto, André reiterou que sua intenção não era prejudicar a imagem da girafa.

A repercussão do vídeo mostra a capacidade que as redes sociais têm de transformar situações corriqueiras em assuntos virais. O caso da “Girafa do Atacadão Telhas” evidencia como a interação entre os usuários pode gerar debates e opiniões divergentes. Mesmo diante das críticas e dos elogios, a estátua de girafa permanece como um marco na região de Araquari, mantendo viva a discussão sobre arte pública e os diferentes gostos estéticos. A história de André Müller e sua reação inusitada à escultura certamente será lembrada como um exemplo de como o humor pode gerar engajamento nas redes sociais.

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Mãe de suspeita de envenenar família com bolo recebe alta hospitalar: Polícia aponta padrão de homicídios em série.

A mãe de Deise Moura dos Anjos, Zeli dos Anjos, responsável por fazer o bolo envenenado com arsênio durante o feriado de Natal em Torres, no Litoral Norte do RS, recebeu alta hospitalar nesta sexta-feira (10), segundo o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes. A polícia afirma que Deise é a principal suspeita de ter envenenado não apenas o bolo consumido pela sogra, Zeli, mas também o sogro, que faleceu em setembro.

De acordo com as autoridades policiais, Deise comprou arsênio quatro vezes em um período de quatro meses, sendo uma dessas compras realizada antes da morte do sogro e as outras três antes do óbito das três vítimas que consumiram o bolo envenenado em dezembro. O veneno teria sido adquirido pela internet e entregue pelos Correios, revelando um padrão de tentativas de homicídio em série por parte da suspeita.

A investigação da Polícia Civil aponta que a contaminação da farinha usada no bolo foi a fonte de arsênio consumido pelas vítimas, um veneno mortal que causou a morte de três pessoas da mesma família. Segundo a diretora do Instituto Geral de Perícias (IGP), Marguet Mittmann, as provas obtidas são robustas e inquestionáveis, garantindo a identificação do envenenamento como causa de morte.

A análise dos celulares apreendidos revelou que Deise buscou na internet informações sobre “arsênio veneno”, “arsênico veneno” e “veneno que mata humano”, corroborando a suspeita de envenenamento intencional nas mortes ocorridas. A defesa da suspeita alega que as prisões temporárias possuem caráter investigativo e ainda existem questionamentos em aberto no caso que precisam ser esclarecidos durante o inquérito.

O Instituto Geral de Perícias detalhou o processo de análise que detectou a presença de arsênio na farinha do bolo. A concentração do veneno encontrado era 2.700 vezes maior na farinha do que no próprio bolo, o que reforça a intencionalidade do envenenamento. Além disso, as investigações identificaram altas concentrações de arsênio no estômago, sangue e urina das vítimas que consumiram o bolo.

O caso chocou a população e reforçou a importância da perícia forense no esclarecimento de crimes tão cruéis. A rápida ação da polícia e dos peritos permitiu descobrir a origem do veneno, apontando Deise Moura dos Anjos como a principal responsável pelos envenenamentos. A investigação prossegue para esclarecer todos os detalhes desse trágico episódio e buscar justiça para as vítimas e suas famílias.

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