Implementação da conversão livre à direita em Goiânia: veja quais cruzamentos estão inclusos e entenda as regras

Livre à direita: única situação que permite furar o sinal vermelho é implementada em quatro cruzamentos de Goiânia; entenda

Mesmo com a possibilidade de fazer a manobra com o sinal vermelho, é necessário observar alguns requisitos como sinalização específica. Equipes estarão nos cruzamentos nos primeiros 30 dias.

Conversão livre à direita é prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), desde 2020 — Foto: Divulgação /Prefeitura de DE

A Prefeitura de DE anunciou que, a partir desta terça-feira (14), vai implementar a conversão à direita em quatro cruzamentos da cidade (confira quais na lista abaixo). A conversão livre à direita é prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), desde 2020.

Mesmo com a possibilidade de fazer a manobra com o sinal vermelho, é necessário observar alguns requisitos: ter sinalização específica no local, não ficar parado no cruzamento, impedindo o trânsito transversal e dar prioridade para pedestres que estiverem atravessando as faixas.

Para implementar a mudança nos cruzamentos, a Secretaria de Engenharia de Trânsito (SET) estudou o tráfego e as condições de trânsito para identificar os cruzamentos com perfil para a direita livre. A prefeitura anunciou que as equipes do SET estarão nos cruzamentos nos primeiros 30 dias de implantação.

A conversão à direita já foi implantada em outros cruzamentos de Goiânia: Avenida Anhanguera com a Raposo Tavares, no Bairro Capuava, na Avenida Perimetral com a Avenida Noroeste, no Jardim Nova Esperança, e na Avenida Goiás Norte com a Avenida Oeste, no Setor Norte Ferroviário.

Com a novidade, a prefeitura listou alguns benefícios esperados como aumento da fluidez do trânsito, redução do tempo de viagem, redução de congestionamentos e melhoria na circulação dos ônibus e transporte público.

CONFIRA OS QUATRO CRUZAMENTOS QUE TERÃO CONVERSÃO LIVRE À DIREITA:

– Avenida T-7 com a Avenida C-4, no Jardim América;
– Avenida Pires Fernandes com Avenida Tocantins, no Setor Aeroporto;
– Avenida Independência com a Rua do Contorno, Centro; e
– Avenida 3ª Radial com a Rua 1.015, no Setor Pedro Ludovico.

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Dengue: Recorde histórico de casos e óbitos ultrapassa mortes por Covid-19 em 2024

Em meio a uma crise de saúde pública, as mortes causadas pela dengue se destacaram em relação às provocadas pela Covid-19. Os registros dos painéis de monitoramento do Ministério da Saúde apresentaram um total de 6.041 pessoas falecidas devido à infecção pelo Aedes aegypti, superando as 5.960 mortes decorrentes de complicações relacionadas ao coronavírus.
O governo alertou para a gravidade da situação, intensificando campanhas de vacinação contra a dengue neste ano. O aumento significativo de casos exigiu uma resposta urgente das autoridades, visando controlar a propagação do vírus transmitido pelo mosquito. A população foi orientada a adotar medidas preventivas, como a eliminação de focos de reprodução do Aedes aegypti e o uso de repelentes.
As estatísticas alarmantes refletem a necessidade de fortalecer as ações de combate à dengue, considerada uma das principais ameaças à saúde pública no país. A mobilização da sociedade e a conscientização da gravidade da doença tornaram-se prioridades para conter a disseminação do vírus. Além disso, o reforço na vacinação é fundamental para proteger a população mais vulnerável e reduzir o número de óbitos.
Diante do cenário preocupante, especialistas alertam para a importância de medidas eficazes de prevenção e controle da dengue. O aumento dos casos e óbitos evidencia a urgência de uma abordagem integrada, envolvendo as esferas governamentais, profissionais de saúde e a comunidade em geral. A prevenção continua sendo a principal estratégia para combater a propagação da dengue e reduzir o impacto negativo na saúde da população.
A gravidade da situação exigiu medidas emergenciais para conter a expansão da dengue e minimizar os efeitos devastadores da doença. O comprometimento de todos os setores da sociedade tornou-se essencial para enfrentar essa crise de saúde pública, priorizando a proteção da população e a promoção de ações eficazes de prevenção. O enfrentamento da dengue demanda uma resposta coordenada e eficiente, visando proteger a saúde e o bem-estar de todos os cidadãos.

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