Os professores da rede estadual de ensino do Pará decidiram entrar em greve na manhã desta quinta-feira (16). A decisão foi tomada em uma assembleia geral realizada em Belém. A categoria está exigindo a revogação de uma lei que, segundo eles, estabeleceu novas regras para o Magistério Público do Estado. De acordo com os professores, a nova legislação teria revogado o Some (Sistema Modular de Ensino), que garante aulas em localidades distantes e de difícil acesso, como é o caso de aldeias indígenas que não possuem fornecimento de energia.
Nesta manhã, os professores saíram em protesto pelas ruas da capital. Um grupo está concentrado dentro da Estação das Docas, no bairro da Campina, onde ocorre o Congresso Nacional dos Direitos Humanos. O DE entrou em contato com a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp) para mais informações sobre a greve, mas ainda não obteve resposta até a publicação da reportagem.
A greve dos professores da rede estadual no Pará foi decidida após a assembleia geral realizada nesta quinta-feira. Os educadores reclamam da nova legislação que teria revogado o Sistema Modular de Ensino, fundamental para garantir aulas em locais remotos e de difícil acesso, como aldeias indígenas sem fornecimento de energia. O protesto aconteceu nas ruas de Belém, com um grupo concentrado na Estação das Docas, durante o Congresso Nacional dos Direitos Humanos.
Os docentes em greve reivindicam a revogação da lei que, segundo eles, impõe mudanças no Magistério Público do Estado. A paralisação dos professores da rede estadual de ensino do Pará foi motivada pela assembleia realizada na capital. Os educadores alegam que a nova legislação afeta diretamente o acesso à educação em regiões distantes e de difícil acesso. O DE tentou contato com a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp) para obter mais informações, porém não obteve resposta até o momento.
