O Brasil foi pego de surpresa com as denuncias do Ministério Público de Goiás (MP-GO), sobre supostos desvios das doações feitas por fieis a Associação dos Filhos do Pai Eterno (AFIP), entidade até então dirigida pelo padre Robson.
De acordo promotores a entidade na gestão de padre Robson chegou a movimentar cerca de R$ 2 bilhões. Que até então era para construir a nova igreja do Divino Pai Eterno em Trindade na região metropolitana de Goiânia.
Todo esse dinheiro foi arrecadado por uma estrutura sofisticada para arrecadar fundos, o Diário do Estado entrou contato com AFIP e de acordo com uma atendente cerca de 400 colaboradores trabalham na sede da entidade, só no call center são 200 pessoas em três turnos, onde elas realizam vendas de produtos, orientam sobre doações, marcam missas e atendem os pedidos orações dos fieis.
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