Sepultamento do pai de Gustavo Mendanha será na quinta feira

O sepultamento do ex-deputado Léo Mendanha está previsto para esta quinta-feira (08/04), em Aparecida de Goiânia. Ele estava internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, para tratar a Covid-19, mas não resistiu às complicações da doença e acabou morrendo na terça-feira (06).

Em comunicado à imprensa, a assessoria de comunicação da Prefeitura de Aparecida de Goiânia informou que a família do ex-deputado “teve constatada morte encefálica no Hospital Albert Einstein, na noite de terça-feira (6) em São Paulo, e aguarda o protocolo para liberação do corpo que será transladado para Aparecida de Goiânia por via terrestre”.

Antes do sepultamento, está previsto um cortejo fúnebre na cidade. Léo Mendanha é pai do prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha. Ele também contraiu a Covid-19 recentemente e está internado no Hospital Santa Mônica. Segundo último boletim médico, “o quadro de saúde tem evolução clínica satisfatória com significativa melhora do padrão respiratório e foi iniciada a retirada gradual da oferta de oxigênio”. Ainda na terça-feira, o prefeito foi submetido a novo teste cujo resultado deu negativo para Covid-19.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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