Universitários do Bem: OVG abre 5 mil bolsas de estudo em Goiás

A Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), divulgou ontem (13) no site oficial o edital do Programa Universitário do Bem (Probem) com 5 mil bolsas de estudo para o ensino superior no estado de Goiás.  As bolsas são destinadas a estudantes de baixa renda, inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do Governo Federal.

As  inscrições para o programa tem início no dia 25 de junho e deve haver vagas para todos os municípios do estado. A previsão é de que os benefícios sejam pagos no segundo semestre. Os principais requisitos para se inscrever no Probem são: ser estudante das universidades conveniadas ao programa (disponíveis no edital), ser  inscrito no CadÚnico até 25 de maio, e estar em condição socioeconômica vulnerável.

Vão ser concedidas 1 mil bolsas de 50% e 4 mil de 100%, os valores podem chegar a R$ 5,8 mil reais. O Probem é uma reformulação do antigo Bolsa Universitária, e foi sancionado pelo governador Ronaldo Caiado (DEM) no dia 05 de abril. Segundo a OVG, a Lei nº 5070/20 alterou os critérios de ingresso e permanência dos alunos no programa.

 

 

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Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros acreditam em melhorias no país em 2025

Um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revelou que 49% dos brasileiros acreditam que o país terá melhorias em 2025. O índice permanece estável em relação à pesquisa de outubro, mas registra uma queda de 10 pontos percentuais comparado a dezembro de 2023, quando o otimismo atingiu 59%.

A percepção de piora aumentou entre os entrevistados: 28% acreditam que o Brasil irá piorar em 2025, uma alta de cinco pontos em relação a outubro (23%) e de 11 pontos frente a dezembro do ano anterior (17%).

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 26, foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil participantes de todas as regiões do país.

Sobre o desempenho do Brasil em 2024, 66% dos entrevistados afirmaram que o país melhorou (40%) ou permaneceu igual (26%) em comparação a 2023. No entanto, essa soma representa uma queda de 13 pontos em relação a dezembro de 2023, quando 79% acreditavam que o cenário havia melhorado (49%) ou permanecido estável (30%).

A percepção de piora em 2024 alcançou 32% em dezembro, marcando um aumento significativo em relação aos 20% registrados no mesmo período do ano anterior.

Para Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, os resultados refletem um equilíbrio entre otimismo e cautela. “O ano teve aspectos positivos, como o aumento do emprego, mas foi marcado por fatores adversos, como seca, queimadas e notícias sobre alta da Selic, juros e inflação”, explicou Lavareda.

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