Ações do Facebook despencam e empresa perde cerca de US$ 200 bilhões

Ações do Facebook despencam e empresa perde cerca de US$ 200 bilhões

Ações do Facebook despencam e empresa perde cerca de US$ 200 bilhões

Nesta quinta-feira (03) o cofundador do Facebook e o principal acionista da empresa, Mark Zuckerberg, perdeu cerca de US$ 200 bilhões de seu patrimônio. A fortuna do empresário foi avaliada em cerca de US$ 87,4 bilhões, segundo o ranking de bilionários da revista “Forbes“, em tempo real.

As ações da Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp tiveram uma queda de mais de 25% durante a abertura do mercado, após a divulgação dos resultados do último trimestre de 2021.

A plataforma Facebook perdeu cerca de 500 mil usuários ativos diários ao redor do mundo nos últimos três meses. Essa foi a primeira maior queda nesse número, desde que a plataforma foi lançada em 2004. Além disso, a empresa afirmou esperar um crescimento lento da receita no próximo trimestre.

Mark Zuckerberg atribuiu a queda de usuários no Facebook à concorrência pesada de novos aplicativos, como o tiktok.

“As pessoas têm muitas escolhas sobre como querem gastar seu tempo e apps como o TikTok estão crescendo muito rapidamente. E é por isso que temos focado na ferramenta Reels (ferramenta de vídeos curtos no Instagram) é tão importante no longo prazo”, afirmou Zuckerberg durante os anúncios dos resultados do desempenho da empresa.

Zuckerberg deixa a lista das 10 pessoas mais ricas no mundo

Agora Mark Zuckerberg ocupa a 12ª posição na lista das pessoas mais ricas do mundo. O líder da lista é o empresário e fundador da empresa Tesla, Elon Musk, que possui um patrimônio de aproximadamente US$ 230,1 bilhões, seguido por Bernard Arnault (LVMH) com patrimônio de US$ 194,6 bilhões e Jeff Bezos, fundador da Amazon, com US$ 167,2 bilhões.

Essa não é a primeira vez que Zuckerberg perde grandes quantias de dinheiro após maus resultados da sus empresa e polêmicas. Após o vazamento de documentos, que ficaram conhecidos como “Facebook Files”, Zuckerberg teve um prejuízo de quase 6 bilhões de dólares.  Entretanto ele conseguiu recuperar parte do valor em dois dias.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos