Em 2017, os petistas acreditavam em uma onda de protestos caso Lula fosse condenado, mas nada ocorreu. O mesmo se repetiu com Bolsonaro em 2025. Esquerda e direita convocaram manifestações na Avenida Paulista, ambas fracassaram. Apenas algumas dezenas compareceram. O embate entre apoiadores e opositores de Bolsonaro foi majoritariamente digital, com ligeira vantagem para os apoiadores. O vídeo da violação da tornozeleira de Lula fragmentou opiniões. Apoiadores mais fiéis se desanimaram, refletindo nas redes sociais. Desorientação da base aliada de Lula fez manifestações se limitarem às redes. Bolsonaro, que mostrava popularidade no digital e real, teve apoio virtual após a prisão. No entanto, sua equivalência entre o apelo real e o virtual se esvaiu após a prisão.




