Apesar de possibilidade de chuva, umidade começa a apresentar queda em Goiás

Apesar de possibilidade de chuva, umidade começa a apresentar queda em Goiás

A semana promete ser chuvosa em algumas regiões de Goiás. Apesar disso, a umidade começa a ter mínimas mais baixas. A previsão é de que chegue a 40%, de acordo com o  Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo). O fenômeno é esperado para o outono e deve se intensificar durante o inverno, quando o período seco se instala até meados de outubro.

 

Nesta segunda-feira, 24, o transporte de umidade da região norte do Brasil irá influenciar as condições do tempo com chuvas isoladas que podem vir acompanhadas de rajadas de vento e raios em Goiás. A capital deve ter variação de nebulosidade com sol risco de pancadas e temperatura máxima podendo chegar aos 30ºC. Em Goiânia, a umidade relativa do ar será de 50% a 95%. 

 

A tendência de queda na temperaturas ao longo das próximas semanas e tempo seco favorecem o surgimento das chamadas “doenças do outono”, como a gripe, resfriado, otite, sinusite e pneumonia. A recomendação das autoridades em saúde é atualizar o cartão de vacina, fortalecer o sistema imunológico com alimentação equilibrada, beber água, manter os locais arejados e manter com os exames de rotina atualizados.

No geral, a previsão é de muita chuva em quase todas as regiões do país no outono. No Centro-Oeste, as temperaturas mínimas devem variar entre 22ºC e 26ºC. Em relação às chuvas, o volume esperado pode ultrapassar os 90 mm conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

 

Confira a previsão do tempo para esta segunda, 24:

Fonte: Cimehgo

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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