Mulher morre após ser atropelada em avenida de Goiânia

Atropelamento deixa vítima fatal na Av. Juscelino Kubitscheck, em Goiânia

No cruzamento da Avenida Juscelino Kubitscheck com a Rua Washington Luiz, no Jardim Presidente, em Goiânia, houve uma vítima fatal. Uma pessoa sem identificação atropelou uma mulher de 45 anos, que não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local do acidente.

Um atropelamento em Goiânia

De acordo com as informações da Delegacia de Investigação de Crimes de Trânsito (Dict), uma equipe plantonista foi acionada para comparecer ao local do acidente em Goiânia, às 20h deste domingo, 27. A ocorrência envolveu uma pedestre de sexo feminino, com as iniciais P.B.B.A. e que nasceu em 17 de outubro de 1977.

Na condição de pedestre, a mulher atravessava o cruzamento na Avenida Juscelino Kubitscheck. Então, um veículo, ainda sem identificação, a atropelou e evadiu do local sem prestar nenhum tipo de socorro. O condutor do carro também não foi identificado até o presente momento.

O Corpo de Bombeiros do Estado de Goiás (CBM-GO) compareceu no local, mas a vítima não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo no local do acidente. A Perícia Técnica e o Instituto Médico Legal (IML) também estiveram por lá.

A Dict, por sua vez, vai instaurar um inquérito para compreender melhor a dinâmica do acidente. O caso do atropelamento em Goiânia segue em investigação.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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