Bairros de Goiânia registram queda de energia nesta quarta; Equatorial investiga motivo

Goiânia fica em 2º lugar em Ranking Cidades Sustentáveis entre municípios do Centro-Oeste

Vários bairros de Goiânia registraram uma queda de energia na tarde de quarta-feira, 14. Entre os setores afetados estão Bueno, Coimbra, Centro, Jardim América, Negrão de Lima, Crimeia Leste e outros.

A Equatorial confirmou a oscilação, mas o número exato de setores afetados ainda está sendo levantado pela empresa, que afirma ser “alguns”. Em comunicado, a companhia informou que está apurando os relatos de falta de energia e prometeu fornecer mais informações assim que possível.

Por volta das 15h, vários bairros de Goiânia enfrentaram uma queda de energia simultânea, incluindo Centro, Campinas, Setor Oeste, Jaó, Aeroporto, Jardim América, Negrão de Lima, Setor Aeroporto e Gentil Meireles. Alguns bairros, como Jardim Nova Esperança, Urias Magalhães, Coimbra e Bueno, tiveram o fornecimento de energia restabelecido em cerca de 20 minutos.

Além disso, moradores de cidades como Trindade, Jaraguá e Itaberaí também relataram quedas na rede elétrica no mesmo horário. Embora a queda de árvores e rajadas de vento sejam frequentemente apontadas como causas de falhas no sistema, desta vez a situação ocorreu com tempo firme.

Em nota, a Equatorial Goiás afirmou que o fornecimento de energia foi normalizado às 15h40 e que está investigando as ocorrências nos bairros da capital. A companhia também se comprometeu a investigar os relatos de falta de energia em outras cidades.

Nota da Equatorial

“A Equatorial Goiás informa que o fornecimento de energia foi normalizado às 15h40 min para 100% dos clientes afetados por uma falha nesta tarde. A companhia está investigando as causas da interrupção.”

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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