O Big Brother Brasil 22 (BBB) tem a maior representatividade lésbicas, gays, bissexuais, travestis, trans, queers, pansexuais, agêneros, pessoas não binárias e intersexo (LGBTQIA+) de toda história do programa. O reality show tem nesta edição seis participantes que se consideram gay, bissexual, lésbica e travesti.
Brunna Gonçalves tem 30 anos e é assumidamente lésbica. Ela namora a cantora Ludmilla desde 2019. A dançarina é influenciadora digital e possui 4,1 milhões de seguidores no Instagram.
Os integrantes bissexuais são Maria e Luciano. Ela tem 21 anos, trabalha como atriz e cantora e já questionou sobre a possibilidade de engatar um romance na casa. “Não tem mulher que pega mulher nessa casa não, gente? Só tem eu?”, perguntou. Aos 28 anos, o rapaz é ator e bailarino sonha em ser famoso.
Vinícius e Tiago Abravanel têm orientação sexual gay. O primeiro afirma ter enfrentado muito preconceito por gostar de homens e por nordestino. “Já tomei muita pancada da vida e sobrevivi”, diz ele. No caso de Abravanel, conhecido pelo trabalho como artista, o assunto nunca foi um tabu.
A representante travesti é Linn da Quebrada. É a segunda a participar do BBB, que já teve Ariadna Arantes na edição de 11 anos atrás. Tem 31 anos, se intitula “agitadora cultural, cantora, atriz, apresentadora e mais umas coisinhas” e espera ter a “experiência mais icônica” de sua vida.
A expectativa da comunidade LGBTQIA+ é que a exposição de pessoas com diferentes orientações sexuais desencadeie mais consciência, respeito e aceitação.