Brasileiro sobe em telhado de aeroporto após ser impedido de entrar em Portugal

Brasileiro sobe em telhado de aeroporto após ser impedido de entrar em Portugal

Segundo a imprensa portuguesa um brasileiro, de cerca de 30 anos, subiu no telhado do aeroporto de Lisboa na última segunda-feira,29, após ter sido impedido de entrar em Portugal. O motivo pelo qual ele foi impedido de entrar no país não foi divulgado pelas autoridades.

A polícia foi chamada para atender a ocorrência na Alameda das Comunidades Portuguesas, onde fica o Aeroporto Humberto Delgado, por volta das 10h40 daquele dia. Após horas fugindo, o homem se entregou aos agentes.

 De acordo com a rede de televisão RTP A TAP, companhia aérea que levou o brasileiro até Portugal, dava início aos trâmites para a viagem de retorno do homem, que seria deportado para Belo Horizonte. Ele teria fugido para escapar da Polícia Judiciária. E, então, acessou o telhado, sem camisa, após forçar uma placa do teto.

Nas imagens é possível ver uma equipe de policiais e psicólogos tentando convencer o homem a descer do telhado. Uma espécie de colchão chegou a ser inflado para o caso de ele pular da estrutura. A situação não afetou os voos, apenas o trânsito de quem acessava o aeroporto. De acordo com a imprensa de Portugal, o homem foi retirado do telhado, após pouco mais de sete horas de negociação. Em seguida, foi levado a um hospital para avaliação.

 ASSISTA AO VÍDEO: 

 

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Papa Francisco revela tentativas de atentado durante visita ao Iraque em 2021

Em sua autobiografia, o Papa Francisco revelou que duas tentativas de atentado contra ele foram frustradas durante sua visita histórica ao Iraque, em 2021. O pontífice relatou que foi informado pelos serviços de segurança britânicos sobre uma jovem que estaria a caminho de Mossul, uma das maiores cidades iraquianas, carregando explosivos com a intenção de se explodir durante sua presença. Além disso, ele mencionou uma van que teria partido em alta velocidade com o mesmo objetivo.

No trecho publicado pelo jornal italiano Corriere Della Sera, Francisco descreve a resposta recebida no dia seguinte pela Gendarmaria do Vaticano. Segundo ele, o comandante informou que os responsáveis haviam sido interceptados e “não estavam mais lá”, uma referência à atuação das autoridades iraquianas, que teriam evitado os ataques. “Isso também foi muito marcante para mim. Isso também foi o fruto envenenado da guerra”, escreveu o pontífice em suas memórias.

O relato faz parte do livro Esperança, que será lançado no início de 2024, próximo ao aniversário de 88 anos de Francisco, celebrado nesta terça-feira, 17.

A visita ao Iraque marcou a primeira vez que um líder da Igreja Católica esteve no país, em uma viagem considerada de alto risco devido à situação de segurança e à pandemia de Covid-19. Mesmo assim, Francisco decidiu seguir com a missão, destacando a importância histórica e religiosa do Iraque, lar de uma das comunidades cristãs mais antigas do mundo.

Durante a viagem, o Papa demonstrou solidariedade aos cristãos perseguidos no país e se encontrou com o Grande Aiatolá Ali al-Sistani, uma das figuras mais influentes do islamismo xiita, em um encontro considerado histórico para o diálogo inter-religioso.

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