Búlgara com “maiores lábios do mundo” decide fazer preenchimento no nariz; entenda

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A búlgara conhecida como a dona dos “maiores lábios do mundo” passou por mais um procedimento de preenchimento no rosto para “equilibrar as coisas”. Andrea Ivanova, de 26 anos, já investiu mais de R$ 130 mil em preenchimento labial e passou por seis procedimentos ao mesmo tempo como parte de um “experimento”.

Agora, em busca de harmonizar o rosto, ela afirmou ter sido aconselhada pelo cirurgião a colocar ainda mais preenchimento em cada lado do nariz. Segundo Andrea, seu médico explicou que é importante ter preenchimento nessas áreas para evitar o envelhecimento precoce.

“O meu médico disse que é muito importante ter preenchimento nessas áreas, pois se não houver nenhum, com o passar dos anos meu rosto ficará envelhecido”, disse Andrea, ao site “What’s The Jam“.

“Como tenho grande quantidade de preenchimento nos lábios, assim como nas maçãs do rosto, há um acúmulo de preenchimento nos dois lados do rosto, causando rugas. Essas áreas delicadas precisam ser hidratadas e injetadas para manter o frescor e a juventude. Estou acostumada com essa doce dor e adoro os resultados maravilhosos depois”, acrescentou ela.

Apesar de ter enfrentado complicações na vida amorosa devido à sua transformação, a influenciadora está feliz com os resultados dos procedimentos. Ela compartilhou que a doce dor da injeção é compensada pelos resultados maravilhosos que a mantêm com frescor e juventude.

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Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu, nesta quinta-feira, 21, mandados de prisão internacional para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o líder do Hamas, Mohammed Deif, por supostos crimes de guerra e contra a humanidade.
 
Os mandados foram expedidos após o procurador do TPI, Karim Khan, ter solicitado a prisão deles em maio, citando crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza. O TPI afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant têm responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
 
Netanyahu e Gallant são acusados de terem privado intencionalmente a população civil de Gaza de bens essenciais à sua sobrevivência, como alimentos, água, medicamentos, combustível e eletricidade, entre outubro de 2023 e maio de 2024. Essas ações resultaram em consequências graves, incluindo a morte de civis, especialmente crianças, devido à desnutrição e desidratação.
 
Mohammed Deif, líder militar do Hamas, também foi alvo de um mandado de prisão. O TPI encontrou “motivos razoáveis” para acreditar que Deif é responsável por “crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, tortura, estupro e outras formas de violência sexual, bem como crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, ultrajes à dignidade pessoal, estupro e outras formas de violência sexual”.
 
Os mandados de prisão foram emitidos para todos os 124 países signatários do TPI, incluindo o Brasil, o que significa que os governos desses países se comprometem a cumprir a sentença e prender qualquer um dos condenados caso eles entrem em territórios nacionais.
O governo israelense rejeitou a decisão do TPI, questionando a jurisdição do tribunal sobre o caso. No entanto, os juízes rejeitaram o recurso por unanimidade e emitiram os mandados. O gabinete de Netanyahu classificou a sentença de “antissemita” e “mentiras absurdas”, enquanto o líder da oposição, Yair Lapid, a chamou de “uma recompensa ao terrorismo”. O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett também criticou a decisão, considerando-a uma “vergonha” para o TPI.
O conflito na Faixa de Gaza, que se arrasta há mais de um ano, deixou milhares de mortos e devastou a região. A decisão do TPI simboliza um avanço na responsabilização por crimes graves, embora sua eficácia prática seja limitada, dado que Israel e os Estados Unidos não são membros do TPI e não reconhecem sua jurisdição.

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