Cachorro morre após ter sido transportado para o destino errado

Cachorro morre após ter sido transportado para o destino errado

Um cachorro de cinco anos morreu durante o transporte aéreo pela Gollog, empresa da Gol, devido a um erro no destino. O pet, chamado Joca, deveria ser levado do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, para Sinop, Mato Grosso, mas foi embarcado para Fortaleza, Ceará por engano. Após retornar para Guarulhos, onde o tutor, João Fantazzini, foi encontrá-lo, descobriu-se que o cão estava morto.

O veterinário de Joca havia dado um atestado indicando que ele suportaria duas horas e meia de voo, porém, devido ao erro, ele permaneceu oito horas no avião. A família do pet afirma que a empresa não prestou os cuidados necessários, enquanto a Gol alega ter acompanhado o animal durante todo o trajeto e que a morte foi inesperada.

Ao chegar em Sinop, João Fantazzini soube que Joca havia sido levado para Fortaleza por engano e precisou retornar a São Paulo para encontrá-lo. Ao chegar em Guarulhos, encontrou o cachorro morto dentro do canil da empresa.

Segundo o atestado de óbito, Joca morreu de uma parada cardiorrespiratória, mas os motivos ainda não foram esclarecidos. A Gol expressou o pesar pelo ocorrido e afirmou estar oferecendo suporte ao tutor e investigando o incidente.

Assista ao vídeo:

Confira a nota completa da GOL

“A GOL lamenta profundamente o ocorrido com o cão Joca e se solidariza com a dor do seu tutor. A Companhia informa que o cão Joca deveria ter seguido para Sinop (OPS), no voo 1480 do dia 22/04, a partir de Guarulhos (GRU), porém, por uma falha operacional o animal foi embarcado em um voo para Fortaleza (FOR).

Assim que o tutor chegou em Sinop, foi notificado sobre o ocorrido e sua escolha foi voltar para Guarulhos (GRU) para reencontrar o Joca.

A equipe da GOLLOG na capital cearense desembarcou o Joca e se encarregou de cuidar dele até o embarque no voo 1527 de volta para Guarulhos (GRU). Neste período, foram enviados para o tutor registros do Joca sendo acomodado de volta na aeronave. Infelizmente, logo após o pouso do voo no aeroporto de Guarulhos (GRU), vindo de Fortaleza, fomos surpreendidos pelo falecimento do animal.

A Companhia está oferecendo todo o suporte necessário ao tutor e a apuração dos detalhes do ocorrido está sendo conduzida com prioridade total pelo nosso time. Nos solidarizamos com o sofrimento do tutor do Joca. Entendemos a sua dor e lamentamos profundamente a perda do seu animal de estimação.”

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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