Caiado é o governador com a maior aprovação do Brasil, mostra Brasmarket

Pesquisa realizada pelo Instituto Brasmarket aponta o governador Ronaldo Caiado com a maior aprovação do Brasil. De acordo com o levantamento, 83,9% dos entrevistados responderam que aprovam a gestão de Caiado, enquanto 9% desaprovam e 7,1% não souberam ou não responderam. Para o levantamento foram entrevistados 13,7 mil eleitores de 25 estados e do Distrito Federal. A pesquisa foi divulgada pelo site O Antagonista nesta quinta-feira (4/7).

A lista de governadores com maior índice de aprovação segue com Wanderlei Barbosa (TO), com 76,2%; Ratinho Jr. (PR), com 75,7%; Mauro Mendes (MT), com 74,5%; e Tarcísio de Freitas (SP), com 68,7%.

O Instituto Brasmarket também avaliou a aprovação dos governadores em relação a cinco áreas prioritárias: Segurança Pública, Saúde, Infraestrutura, Educação e Assistência Social. Caiado, novamente, é o melhor avaliado nas áreas de segurança e saúde, recebendo avaliação de ótimo e bom de 65,2% e 51,6% dos entrevistados, respectivamente.

O equilíbrio fiscal e o desenvolvimento econômico promovidos pela gestão do governo de Goiás nos últimos cinco anos possibilitou tal aprovação. Com foco nas necessidades do cidadão, Goiás conseguiu avançar na redução da pobreza e alcançou avanços históricos em áreas essenciais como segurança pública, educação e saúde.

Pesquisas

Os resultados obtidos pelo Instituto Brasmarket confirmam o levantamento divulgado em abril pela Genial/Quest, que também aponta a liderança de Caiado no cenário nacional. Entre os entrevistados, 86% aprovaram a gestão do governador goiano, com reprovação de apenas 12%.

A Genial/Quest também mostrou áreas de destaque da gestão do governador de Goiás. A segurança pública teve aprovação de 69%, seguida da educação, com 67% de menções positivas, e do indicador de geração de emprego e renda, com 62%.

Em sondagem da AtlasIntel, divulgada em janeiro, Caiado apareceu com 72% de avaliação positiva. Entre a faixa etária de 35 a 44 anos, a aprovação do governador chegou a 81%, sendo ainda a melhor avaliação entre as mulheres (75,7%).

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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