Um grupo de mensagens de moradores de um prédio em Minas Gerais ficou movimentado com a possibilidade de uma pessoa ter sido morta no local. O edifício começou a apresentar o que chamaram de “cheiro de cadáver” e quase virou caso de polícia. Uma proprietária compartilhou a situação em um aplicativo e o caso foi associado ao caso do serial killer norte-americano Jeffrey Dahmer, que matava as vítimas em seu apartamento.
A confusão começou quando uma vizinha escutou um homem dizendo que havia mau cheiro forte no 12º andar. Curiosa, ela se dirigiu até lá para conferir e constatou o odor semelhante ao de um cadáver. O receio dela e dos demais moradores era de que alguém tivesse morrido e ainda não tivesse sido encontrado. A síndica foi acionada e entrou em contato com a imobiliária, que enviou um funcionário para abrir o apartamento.
O mau cheiro era realmente forte por um motivo que nenhum deles imaginava: a comida da geladeira estava estragada. A síndica informou aos condôminos que os donos do apartamento viajaram e se esqueceram de pagar a conta de energia elétrica. A empresa interrompeu o fornecimento, o que fez carnes e ovos se deteriorarem e o odor se espalhar em diversos andares do prédio.