Cidade de Goiás realiza testagem e vacina população durante o FICA

Cidade de Goiás realiza testagem e vacina população durante o FICA

Durante o Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA) 2022, a prefeitura da Cidade de Goiás vai realizar testagem em massa de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e Covid-19. Além disso, uma equipe está vacinando a população contra Influenza e o Coronavírus. O FICA 2022 começou nesta quarta-feira (1º) e segue até o domingo (5).

As Tendas da Saúde estarão localizadas na Praça do Chafariz e também ao lado do Cine Teatro São Joaquim. O atendimento em ambos os locais será das 8h às 22h, por livre demanda. O objetivo é alcançar um maior número de pessoas.

Quem pode ser atendido:

A vacinação contra a Covid-19 está disponível, nos postos itinerantes, para toda a população adolescente e adulta. São ofertadas a 1ª, 2ª e 3ª doses. Em casos de pessoas acima de 60 anos, a pasta também disponibiliza a dose de reforço (4ª dose).

Já o imunizante que atua contra a gripe influenza é ofertado para idosos, trabalhadores da saúde, gestantes e puérperas, povos indígenas, profissionais da educação, pessoas com deficiência permanente, caminhoneiros, pessoas com comorbidades, trabalhadores do Transporte Coletivo e Rodoviários, Membros(as) das Forças de Segurança, Salvamento e Forças Armadas,

Funcionários(as) do Sistema de Privação de Liberdade, População privada de liberdade e adolescentes em medidas socioeducativas e crianças (6 meses a menores de 5 anos).
Os testes rápidos de Covid-19 e ISTs estão disponíveis para toda a população.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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