Conheça seus direitos em caso de voo cancelado

Conheça Seus Direitos em Caso de Voo Cancelado

Se você perdeu o voo por causa da chuva, é importante saber quais são os seus direitos como consumidor. Aqui estão as principais informações que você precisa conhecer:

Assim que a companhia aérea souber que um voo será cancelado ou sofrerá atraso, ela deve informar os passageiros imediatamente. Essa comunicação é fundamental para que os passageiros possam tomar as medidas necessárias.

Se o passageiro entender que não é pertinente manter a viagem, por já ter perdido um compromisso no destino, por exemplo, ele pode pedir o dinheiro de volta. Além disso, a companhia aérea deve oferecer alternativas, como reagendar o voo para outra data ou realizar o reembolso integral do valor da passagem.

Em caso de atraso ou cancelamento, o passageiro tem direito a hospedagem, alimentação e meios de comunicação, proporcionalmente à ocorrência. Isso significa que, dependendo do tempo de espera, a companhia aérea deve fornecer esses serviços para garantir o conforto do passageiro.

O consumidor pode pedir um documento da empresa para esclarecer o motivo do atraso ou cancelamento. É importante que o passageiro formalize a situação de alguma forma e junte provas, como recibos de gastos, para facilitar qualquer reclamação futura.

Caso os direitos do passageiro sejam desrespeitados, uma reclamação no site consumidor.gov pode ser o caminho. As empresas têm até 10 dias para responder às queixas e, se necessário, o passageiro pode buscar ajuda em órgãos de defesa do consumidor.

Você já passou por uma situação semelhante? Compartilhe suas experiências nos comentários abaixo e ajude outras pessoas a conhecerem melhor seus direitos.

Perder um voo por causa da chuva pode ser estressante, mas conhecendo os seus direitos, você pode lidar melhor com a situação. Lembre-se de sempre documentar tudo e exigir o que é de direito.

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Vilela assume a Prefeitura de Aparecida com apenas R$ 9 milhões em caixa e dívidas que totalizam R$ 300 milhões

Ao assumir a Prefeitura de Aparecida de Goiânia, o prefeito Leandro Vilela encontrou uma situação alarmante nas finanças municipais. O ex-prefeito Vilmar Mariano, aliado do candidato derrotado Professor Alcides, deixou um passivo acumulado de R$ 300 milhões e apenas R$ 9 milhões disponíveis.

Entre as dívidas, destaca-se a folha de pagamento de dezembro, que está em atraso. Para regularizar essa situação, a Prefeitura precisa de R$ 60 milhões.

O novo prefeito, que tomou posse em 1° de janeiro, garantiu que implementará uma economia significativa, com um contingenciamento de pelo menos 30% nas contratações e uma revisão de todos os contratos para evitar gastos desnecessários. Sua prioridade será honrar os compromissos da atual gestão.

“Estamos assumindo a Prefeitura com uma dívida extremamente alta e recursos limitados. Este é um dos maiores desafios que enfrentaremos, mas estamos determinados a realizar uma gestão responsável e transparente. Vamos revisar todos os contratos para economizar e evitar desperdícios”, declarou Leandro Vilela.

Um dos contratos que será cancelado é o dos totens de segurança, que geram altos custos para o orçamento municipal. “Os totens representam um gasto de quase R$ 1,5 milhão por mês. Com o caixa escasso, cada centavo economizado é crucial, pois redirecionaremos esses valores para atender as prioridades da cidade. Estamos revisando rigorosamente todas as despesas para garantir eficiência nos gastos”, enfatizou.

Quanto à folha de pagamento de dezembro, ainda não há previsão para a quitação devido ao déficit financeiro. “Infelizmente, com apenas R$ 9 milhões em caixa e uma dívida tão significativa, não é possível pagar imediatamente os salários atrasados. Nosso foco inicial será honrar os compromissos que vencerão em janeiro e, em seguida, as dívidas herdadas”, explicou o prefeito.

Sobre o transporte coletivo, Vilela reafirmou o compromisso de manter a tarifa congelada em R$ 4,30, apesar do impacto do subsídio nas finanças municipais.

“Estamos cientes de que o subsídio pesa sobre os orçamentos municipais, mas essa é uma prioridade para nós. Vamos manter o congelamento, pois entendemos a importância de aliviar o bolso do trabalhador”, garantiu.

Desde julho, o ex-prefeito Vilmar Mariano não efetua o pagamento do subsídio para o transporte coletivo.

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